Os números são negativamente (para Serra) impressionantes.
Ex-governador, ex-prefeito, senador, ministro nos dois governos FHC,
duas vezes candidato a presidente da República, José Serra tem apenas 31
pontos na pesquisa Ibope para a prefeitura de SP.
Significa que caiu nove pontos em relação aos 40 que teve na cidade no segundo turno contra Dilma, nas últimas eleições presidenciais.
Pior: aqueles que não votariam nele de jeito nenhum, nem morto, somam 35 pontos. 13% a mais do que o número de votantes.
Na pesquisa espontânea, aquela em que não são apresentados nomes de candidatos, Serra tem apenas 11% das intenções de voto, embora seja um dos nomes mais conhecidos do Brasil - ou talvez por isso mesmo.
No entanto, a interpretatite serrista quer vender uma imagem distorcida da pesquisa do Ibope sobre as eleições para prefeito de São Paulo. Dão destaque à liderança do tucano, quando na verdade os números da pesquisa são quase catastróficos para Serra.
Sua grande rejeição não é fruto de uma distorção em algum segmento da cidade, onde a campanha poderia focar para diminuí-la.
Levando-se em conta sexo, idade e escolaridade, Serra é rejeitado de modo semelhante em todos os segmentos. Homem ou mulher, jovem ou idoso, com ensino básico ou superior a rejeição a ele gira em torno dos 35 pontos. Confira:
Agora, quando se trata de renda familiar, Serra bate o recorde negativo da pesquisa: Entre os que ganham até um salário mínimo, 53% rejeitam o candidato tucano. Por que será, heim?
Como se vê, embora a mídia corporativa e serrista queira cantar vitória a situação de Serra é, para dizer o mínimo, muito difícil.
Significa que caiu nove pontos em relação aos 40 que teve na cidade no segundo turno contra Dilma, nas últimas eleições presidenciais.
Pior: aqueles que não votariam nele de jeito nenhum, nem morto, somam 35 pontos. 13% a mais do que o número de votantes.
Na pesquisa espontânea, aquela em que não são apresentados nomes de candidatos, Serra tem apenas 11% das intenções de voto, embora seja um dos nomes mais conhecidos do Brasil - ou talvez por isso mesmo.
No entanto, a interpretatite serrista quer vender uma imagem distorcida da pesquisa do Ibope sobre as eleições para prefeito de São Paulo. Dão destaque à liderança do tucano, quando na verdade os números da pesquisa são quase catastróficos para Serra.
Sua grande rejeição não é fruto de uma distorção em algum segmento da cidade, onde a campanha poderia focar para diminuí-la.
Levando-se em conta sexo, idade e escolaridade, Serra é rejeitado de modo semelhante em todos os segmentos. Homem ou mulher, jovem ou idoso, com ensino básico ou superior a rejeição a ele gira em torno dos 35 pontos. Confira:
Agora, quando se trata de renda familiar, Serra bate o recorde negativo da pesquisa: Entre os que ganham até um salário mínimo, 53% rejeitam o candidato tucano. Por que será, heim?
Como se vê, embora a mídia corporativa e serrista queira cantar vitória a situação de Serra é, para dizer o mínimo, muito difícil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário