O funcionário público Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM) deveria cumprir jornada de 40 horas semanais no Ministério das Relações Exteriores, mas ele costuma ser visto longe do batente, em Manaus, mais precisamente fazendo pré-campanha para tentar a prefeitura.
No portal da transparência não consta que ele esteja afastado, nem licenciado. Pelo contrário, ele recebeu o salário do mês de maio regularmente, no valor de R$ 3.308,26 (fora verbas indenizatórias, que ainda não estão disponíveis no portal).
Reincidência
Arthur Virgílio, quando era senador, admitiu que manteve em seu gabinete um funcionário fantasma, estudando na Espanha por 18 meses, e recebendo salários regularmente como se fosse seu assessor no Senado, sem trabalhar.
O tucano, para escapar de processos com base no artigo 171 do código penal, fez um acordo para devolver aos cofres públicos os R$ 210 mil em salários desviados dos cofres públicos do Senado, parcelado em três vezes. Porém ele só apresentou ao público o recibo da primeira parcela de R$ 70 mil. As duas últimas, nunca mais tocou no assunto. O povo quer saber: os outros R$ 140 mil que ficaram faltando, foram devolvidos aos cofres públicos?
http://www.portaltransparencia.gov.br/servidores/Servidor-DetalhaServidor.asp?IdServidor=1297216 |
No portal da transparência não consta que ele esteja afastado, nem licenciado. Pelo contrário, ele recebeu o salário do mês de maio regularmente, no valor de R$ 3.308,26 (fora verbas indenizatórias, que ainda não estão disponíveis no portal).
http://www.portaltransparencia.gov.br/servidores/Servidor-DetalhaRemuneracao.asp?Op=1&IdServidor=1297216 |
Reincidência
Arthur Virgílio, quando era senador, admitiu que manteve em seu gabinete um funcionário fantasma, estudando na Espanha por 18 meses, e recebendo salários regularmente como se fosse seu assessor no Senado, sem trabalhar.
O tucano, para escapar de processos com base no artigo 171 do código penal, fez um acordo para devolver aos cofres públicos os R$ 210 mil em salários desviados dos cofres públicos do Senado, parcelado em três vezes. Porém ele só apresentou ao público o recibo da primeira parcela de R$ 70 mil. As duas últimas, nunca mais tocou no assunto. O povo quer saber: os outros R$ 140 mil que ficaram faltando, foram devolvidos aos cofres públicos?
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