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SÃO PAULO – Em entrevista coletiva concedida na noite de sexta-feira, 29, em Recife, a Polícia Federal (PF) anunciou que o radialista Rodrigo Vieira Emereciano, o “Mução”, [filho de Lina Vieira] de 35 anos, estaria praticamente inocentado do crime de pedofilia realizado via internet, pela qual quadrilhas vinham compartilhando arquivos de pornografia infantil.
SÃO PAULO – Em entrevista coletiva concedida na noite de sexta-feira, 29, em Recife, a Polícia Federal (PF) anunciou que o radialista Rodrigo Vieira Emereciano, o “Mução”, [filho de Lina Vieira] de 35 anos, estaria praticamente inocentado do crime de pedofilia realizado via internet, pela qual quadrilhas vinham compartilhando arquivos de pornografia infantil.
O radialista, que foi preso em Fortaleza (CE) na última quinta-feira,
28, e transferido para a capital pernambucana, após prisão temporária
de cinco dias expedida pela justiça, deixou a sede da PF por volta das
21 horas para realizar exame de corpo de delito.
O irmão de Mução, um engenheiro de computação, de 23 anos, que possui
grande conhecimento em informática, é o principal suspeito pelos
crimes. Ele, segundo a polícia, teria criado e-mails e perfis em nome do
radialista. Segundo o delegado Nilson Antunes, Rodrigo Vieira levantou
a hipótese de que alguém muito próximo dele, que teria acesso à casa e
às senhas, poderia ser o responsável por tudo.
O engenheiro se apresentou à polícia, acompanhado do advogado, mas
não ficou preso pois não houve flagrante, afirmou a PF. “O rapaz é
engenheiro de computação e tem conhecimento aprofundado de informática.
Era responsável pelo parque tecnológico da empresa, instalava
softwares, tinha pleno acesso aos computadores do irmão e de outras
pessoas da empresa.”, disse o delegado.
Na quinta-feira, 28, a PF desarticulou uma rede internacional de
compartilhamento de pornografia infantil na internet nesta quinta-feira.
A operação, denominada DirtyNet (Rede Suja), teve apoio do Ministério
Público Federal e da Interpol e prendeu 32 suspeitos em nove Estados
brasileiros. A investigação, iniciada em dezembro do ano passado,
identificou 160 usuários na América, Europa, Ásia e Oceania, dos quais
63 no Brasil e 97 no exterior.
Fonte: Estadão
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