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“Como esperado, o nível do debate provocado
pela polarização entre PSDB e PT no segundo turno das eleições paulistanas caiu
para o fundo do poço. A agenda religiosa tomou de vez o lugar da agenda
política e promete ser o centro das discussões entre Fernando Haddad e José
Serra na disputa pela Prefeitura da capital. O objeto a ser manipulado não é
novo, mas deve ganhar contornos de protagonista: o chamado "kit gay".
Assim como foi a discussão em torno do aborto no segundo turno da eleição presidencial de 2010 entre Dilma Rousseff e Serra, a redução do debate eleitoral para temas comportamentais e religosos deve também ocorrer no pleito paulistano.
Assim como foi a discussão em torno do aborto no segundo turno da eleição presidencial de 2010 entre Dilma Rousseff e Serra, a redução do debate eleitoral para temas comportamentais e religosos deve também ocorrer no pleito paulistano.
A iniciativa da campanha tucana em atacar Haddad como
"pai" do famigerado "kit gay" - um material didático encomendado
pelo Ministério da Educação sob a gestão de Haddad para combater a homofobia
nas escolas - serve para evitar que o petista se beneficie do voto evangélico,
que no primeiro turno apoiou o candidato Celso Russomanno (PRB). O petista nega
a paternidade do material, mas a vinculação já está solidificada.”
Matéria Completa, ::AQUI::
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