Fernando Brito, Tijolaço
“Excetuado o “Estadão”, a imprensa
brasileira não dá quase atenção a Adilson Primo, presidente da Siemens
brasileira.
Primo é um homem ousado e “duro na queda”.
Durante 11 anos presidiu a empresa e,
consequentemente, era o grande responsável pelos contratos com o governo
paulista.
Ao ser demitido por manter uma conta
obscura com seis milhões de Euros numa agência do Banco Itaú em
Luxemburgo, Primo pulou.”
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