O bloco de oposição na Assembléia Legislativa "Minas sem censura", recolhe assinaturas para uma CPI estadual. A oposição só tem 23 deputados, e faltam 3 assinaturas para completar as 26 necessárias.
O objetivo da CPI é também investigar se houve ingerência da irmã de Aécio, Andrea Neves, já que ela comandava a área de comunicação quando o irmão era governador.
A oposição cobra informações sobre o dinheiro público gasto na rádio desde 2003, uma vez que o governo só informou os R$ 210.693,00 gastos na rádio em 2010, e está enrolando, dizendo que "está tentando fazer um levantamento" desde 2003.
O bloco Minas sem Censura também informou que, consultou rádios maiores, e elas não tem uma frota de carros de luxo, como tem a emissora do senador tucano. O bloco afirma que "podemos estar diante de um escandaloso caso de ocultação de patrimônio e que os aportes de dinheiro público na citada rádio já se configuram como grave irregularidade administrativa".
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Há 52 minutos
Um comentário:
Esse ar de santinho do Aécio Neves só engana aos tolos. Além do dinheiro público usado de forma criminosa ainda tem o nepotismo disfarçado. Vejam na secretaria de obras que um seu amigo empregou toda a família sem concurso. São mais de dez parentes fazendo e acontecendo no setor obraa, especialmente na Cidade Administrativa. Tem gente ocupando cadeiras e dando ordens sem ter o mérito legalmente.
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