sábado, 23 de abril de 2011

Mídia dá espaço e “tenta” dar discurso e munição à oposição

Escrito por Eason Nascimento
Na semana que passou, empresas chinesas anunciaram significativos volumes de investimentos no Brasil, assunto já abordado anteriormente (clique aqui), quando da passagem da presidente Dilma Roussef pelo país. Acrescente-se nesta relação o anúncio feito pela ZTE, gigante chinesa na área de comunicações, dando conta que implantará uma fábrica de seus produtos, com investimentos de US$ 200 milhões, em Hortolândia, interior de São Paulo. Na passagem pela Espanha do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, para ministrar palestra, O Grupo Telefônica anunciou que investirá R$ 23 bilhões no Brasil, até 2014.
Anúncios como estes, comprovam a confiança que investidores estrangeiros depositam na solidez da macroeconomia brasileira. As agências que medem o risco de investimentos nos países, já elevaram o Brasil a um patamar de confiança que o faz pertencer a um grupo seleto, onde é seguro investir (clique aqui). Enquanto isso, empresas estatais brasileiras irão investir em 2011, um total de R$ 107 bilhões, 2% a mais que em 2010 e ainda teremos outro montante a ser utilizado, oriundo do orçamento público.
Obras de infra-estrutura se espalham por todo o território brasileiro, fruto do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Duas grandes hidrelétricas, Santo Antonio e Jirau estão sendo erguidas em Rondonia, e Belo Monte, que será uma das maiores hidrelétricas do planeta, está a caminho, apesar de toda a pressão contrária. Quatro refinarias estão sendo construídas simultaneamente pela Petrobrás, e três das maiores ferrovias do mundo, Transnordestina, Norte-Sul e Oeste-Leste estão com obras em andamento, a exceção da última, lançada recentemente.

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