"A comparação é tão importante e necessária que o candidato tucano usa discurso defensivo e matreiro do pós-Lula. Quer pegar carona na popularidade de Lula, a quem não consegue atacar, e revela que não houve nem haverá pós-FHC".
Está aí, uma grande verdade, dita pelo ex-líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE) em artigo publicado hoje na Folha de S. Paulo, que afirma já no seu título "Comparação entre Lula e FHC é inevitável" (leia). Claro, o candidato da oposição a presidente da República, José Serra, é o anti-Lula e não só o pós-Lula; e haverá pós-FHC sim - uma eventual eleição do Serra representaria isso, a continuidade.
A comparação é inevitável e necessária para que o eleitor saiba que votar no candidato tucano José Serra (PSDB-DEM-PPS) é retroceder nos avanços conquistados durante os dois mandatos do presidente Lula. Quais? Deixo aqui apenas dois exemplos, citados no excelente artigo do deputado Fernando Ferro: ele lembra aos leitores que em oito anos, FHC criou 780 mil empregos, contra os 12 milhões do governo Lula em sete anos e meio; e que o salário mínimo no atual governo, teve um aumento real de 53%.
Querem mais? O deputado petista lembra que "a dívida externa foi eliminada, e a interna, reduzida em mais de 20 pontos percentuais. A dívida com o FMI foi quitada e o país se tornou credor da instituição, além de construir uma reserva cambial de US$ 240 bilhões". Zé Dirceu
A comparação é inevitável e necessária para que o eleitor saiba que votar no candidato tucano José Serra (PSDB-DEM-PPS) é retroceder nos avanços conquistados durante os dois mandatos do presidente Lula. Quais? Deixo aqui apenas dois exemplos, citados no excelente artigo do deputado Fernando Ferro: ele lembra aos leitores que em oito anos, FHC criou 780 mil empregos, contra os 12 milhões do governo Lula em sete anos e meio; e que o salário mínimo no atual governo, teve um aumento real de 53%.
Querem mais? O deputado petista lembra que "a dívida externa foi eliminada, e a interna, reduzida em mais de 20 pontos percentuais. A dívida com o FMI foi quitada e o país se tornou credor da instituição, além de construir uma reserva cambial de US$ 240 bilhões". Zé Dirceu
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