Em entrevista ao jornal O Globo, Bornhausen declarou que a escolha do novo presidente será "sangrenta", enquanto Guerra disse que a disputa será "uma batalha campal" no jornal Folha de S. Paulo. "O que os presidente do DEM e PSDB quiserem dizer isso? É preciso ficar atento", disse João Paulo.
Em entrevista à Rede Baiana de Rádio, nesta terça, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), rebateu a afirmação do ex-senador democrata: "não me espanta (esta declaração). Ele é um homem que tem uma tradição de fazer política desta forma, tentando acusar, ofender. Aí, quando acontece o mensalão do DEM, a valentia vai para casa.
Eu acho péssimo que o presidente nacional de um partido, talvez por isso o partido venha definhando ao longo do tempo, diga que a campanha será sangrenta. Ele está chamando a violência, está chamando a baixaria, convocando as pessoas para fazer uma campanha errada. Eu acho que campanha política tem que ser debate de ideias. Ele deveria pedir desculpas", afirmou o pré-candidato do PT à reeleição do governo baiano.
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