Publicado em 26/05/2010
Geórgia Pinheiro, diretora do Conversa Afiada, sugeriu que se tornasse público o que era da economia doméstica do portal.
O Conversa Afiada recebe um número muito grande – e bem-vindo – de comentários.
Tem um sistema de pente fino para selecionar os comentários, de acordo com os critérios que se seguem.
Mas, às vezes, o sistema falha.
A publicação dessa instrução interna tem também a função de sugerir aos leitores que nos ajudem a fazer a seleção, e apontar o que passou no “pente fino.”
Obrigado !
Paulo Henrique Amorim
Eis o memorando (até agora apenas interno) aos que trabalham no Conversa Afiada:
Sobre os comentários:
Não pode haver qualquer referência
- a raça, cor – nada que estimule o racismo
- nenhuma referência pejorativa a brasileiro “nordestino”, “baiano”, “carioca que não gosta de trabalhar”
- religião (Igreja Universal, Islamismo, Espiritismo, Umbandismo, Protestantismo, Judaísmo, Catolicismo) ou autoridades eclesiásticas: Papa, Bispo
- nenhuma referência a característica física (feia, bonita, jararaca, barrigudo, canhão …)
- nada que denote preconceito contra preferências sexuais
- nenhuma ofensa pessoal (“canalha”, “patife”)
- a ameaça física: “dar um tiro em alguém”, “esperar na esquina”
- nenhuma acusação à honra, do tipo “jornalista marrom”, “vendido”, “a soldo de“, “juiz ladrão”
- nada que induza ou estimule a pedofilia
NENHUM PALAVRÃO OU PALAVRA CHULA (por exemplo, em SP é comum falar “sacanagem”. No Rio, é palavrão. A Folha (*) publica palavrão na primeira página. O C Af, não.)
EM DÚVIDA, NÃO PUBLIQUE O COMENTÁRIO.
PREFIRO TER MENOS COMENTÁRIOS A OFENDER ALGUÉM.
(Sugiro imprimir esse texto e pendurar à sua frente…)
Obrigado
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: assumo responsabilidade pelo escrevo e assino. Não posso assumir responsabilidade pelo que outros escrevem, às vezes com pseudônimo.
Minha batalha é no campo das ideias: a luta pela liberdade de expressão e a vitória da luz sobre as trevas.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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