Brizola Neto é um nome de destaque na luta pelo trabalhismo e pela defesa dos interesses nacionais, sua atuação no parlamento revela sua postura militante pelos direitos do trabalhador e do povo brasileiro, como integrantes de uma nação, em busca de força popular e da soberania plena que conduza ao desenvolvimento com justiça social.
Na véspera do 1º maio, dia mundial do trabalhador, a presidenta reconduz um trabalhista, de sobrenome histórico e ligado aos legados dos governos João Goulart e Getúlio Vargas.
Brizola Neto tem sido fiel politicamente aos interesses populares na coalizão que sustentou Lula e sustenta o governo de Dilma no Congresso.
O mundo passa por difíceis e dramáticas crises econômicas e sociais, principalmente na Europa. Trabalhadores destes países sofrem o ataque covarde do capital contra direitos consagrados, em nome de políticas recessivas que inibem a oferta de emprego, ampliam vertiginosamente o desemprego e fazem a massa salarial recuar para níveis insuportáveis.
Na Espanha cerca de 25% da população economicamente ativa está desempregada, os governos destes países em crise vociferam seus projetos nos parlamentos para amansar o monstro do caos econômico.
A América Latina resiste a esta cantilena neoliberal tardia, rejeita a receita oferecida, justamente, pelos que criaram a crise que agora prometem combater.
O governo Dilma, com a nomeação de Brizola Neto, diz aos trabalhadores brasileiros que a defesa dos direitos trabalhistas e a manutenção da política de geração de emprego e renda permanece prestigiada e forte como um marco de nacionalidade e soberania. O país, desta maneira, acena aos organismos internacionais que não aceita imposições do mercado, que levou a lona o bem estar social de povos como os da Grécia, Espanha, Itália, Portugal e Irlanda, golpeados abaixo da linha da cintura pela ganância desenfreada de corporações, aliadas as fraudes arranjadas junto às consultorias de mercados e a ausência de regulamentação por parte do Estado.
Brizola Neto traz consigo o sobrenome que nos remete ao trabalhismo brasileiro, desta forma, não há o que esperar além do que um ministro do trabalho que defenda o trabalhador da vontade insaciável e irracional daqueles que acumulam riquezas sonegando direitos e bem estar social aqueles que detêm a força de trabalho e contribuem, decisivamente, para o crescimento econômico e social do Brasil.
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