“Nas cordas, o procurador-geral da
República tentou criar uma cortina de fumaça em relação à sua aparente
prevaricação no caso Demóstenes; sua mulher, Claudia Sampaio, paralisou as
investigações da Operação Vegas, por não ter visto indício de crimes; será que
houve telefonemas?
Brasil 247
O procurador-geral da República, Roberto
Gurgel, deve uma explicação ao País. Afinal, por que cargas d´água decidiu
paralisar as investigações relacionadas à Operação Vegas, realizada em 2009?
Pior: por que acatou a sugestão da subprocuradora-geral da República, Claudia
Sampaio, que vem a ser também sua esposa e disse não haver não haver indícios
de crimes nas atividades de Carlos Cachoeira? Aliás, no mundo de Cachoeira o difícil
era encontrar indícios de legalidade. E isso já era notório, pois no Brasil não
existem "empresários de jogos", como ele era definido por Veja.
Existem bicheiros.
Gurgel está nitidamente na defensiva. Dois dias atrás, soltou uma declaração estapafúrdia: a de que está sendo vítima de retaliações por ter feito a denúncia do mensalão. Ou seja, misturou alhos com bugalhos e buscou apoio entre procuradores e ministros do Supremo Tribunal Federal. No entanto, um dos decanos da corte, o ministro Marco Aurélio Mello classificou como "extravagante" a declaração de Gurgel. Em sua linha de defesa, o procurador-geral tem tentado argumentar que havia outros casos prioritários. Procurador não tem o direito de decidir se abre investigação ou não.
Procurador é fiscal da lei. Portanto, se há crime, ele deve obrigatoriamente ser investigado. E com rapidez. De 2009 até 2012, a quadrilha de Cachoeira, sustentada no Congresso pelo senador Demóstenes Torres, produziu estragos no País. Não só no mundo, do bicho, mas também das obras públicas, com infiltrações na mídia e em vários poderes.”
Gurgel está nitidamente na defensiva. Dois dias atrás, soltou uma declaração estapafúrdia: a de que está sendo vítima de retaliações por ter feito a denúncia do mensalão. Ou seja, misturou alhos com bugalhos e buscou apoio entre procuradores e ministros do Supremo Tribunal Federal. No entanto, um dos decanos da corte, o ministro Marco Aurélio Mello classificou como "extravagante" a declaração de Gurgel. Em sua linha de defesa, o procurador-geral tem tentado argumentar que havia outros casos prioritários. Procurador não tem o direito de decidir se abre investigação ou não.
Procurador é fiscal da lei. Portanto, se há crime, ele deve obrigatoriamente ser investigado. E com rapidez. De 2009 até 2012, a quadrilha de Cachoeira, sustentada no Congresso pelo senador Demóstenes Torres, produziu estragos no País. Não só no mundo, do bicho, mas também das obras públicas, com infiltrações na mídia e em vários poderes.”
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