Americanófilos da minha vida…
Sempre
tive amigos americanófilos na minha vida. Qualquer crítica ou dúvida
sobre os Estados Unidos os deixa com os olhos vermelhos de indignação.
As criticas, piadinhas e gozações contra o Brasil quase os mata de
prazer.
Tornaram-se
micos amestrados do tio Sam graças ao empenho da “nossa” mídia, música e
filmes. Desde criança assistindo os cara pálidas, os invasores, matando
os cruéis índios. Os mocinhos eram os brancos e os bandidos eram as
vitimas. Mas crianças não fazem esses julgamentos e foram se tornando
cada vez mais domesticadas para pensarem do jeito que os ianques
queriam.
Para eles nada do Brasil presta.
Até
certo ponto eles tiveram razão, pois o Brasil que a elite provinciana
deixou depois de “governar” por mais de 180 anos, era quase colonial.
Depois
de conviver muito tempo com eles descobri o principal motivo dessa
revolta contra o Brasil: é porque eles julgam o pais inteiro por suas
próprias nulidades.
Pensando
sobre isso, sempre me surge a pergunta que não quer calar: se lá tudo é
tão maravilhoso, por que continuam vivendo aqui? Porque mesmo com suas
ignorâncias eles sabem que se não conseguiram vencer aqui (nessa terra
de idiotas, segundo eles) a coisa seria bem pior lá (onde todos são
super inteligentes, segundo eles).
Hoje
em dia, com as levas de brasileiros voltando, a arrogância americana
tornando-se cômica e o Brasil de cabeça erguida para o mundo, eles andam
com aquela cara de cachorro que fez pum na igreja...
Do Blog Sr.Com
Um comentário:
conheço e convivo com alguna cara palida... e a arrogancia deles é de estrema... é que históricamente eles são alienaO filósofo americano Noam Chomsky fala, em uma de suas obras ("Visões Alternativas”) nas estratégias que o sistema (as elites sociais, políticas, econômicas e até religiosas) utiliza para manipular o pensamento das pessoas e assim conformar a opinião geral às suas ideologias.
1. A estratégia da distração - O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites sociais, políticas e econômicas. É o que Chomsky chama de "armas silenciosas para guerras tranquilas”.
2. Criar os problemas e depois oferecer as soluções - Este método também é chamado de problema→reação→solução Cria-se um problema, uma "situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este se torne "suplicante” (clamor) das medidas que se deseja implantar.
3. A estratégia da gradualidade - Para fazer que se aceite uma medida inadmissível, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, num prazo alargado.
4. A estratégia do adiamento - Outra maneira de provocar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la com "dolorosa e necessária” (o "cortar na carne”), obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
5. Dirigir-se ao público com se ele fosse uma criança - A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos e imagens particularmente infantis, muitas vezes a roçar a debilidade (com desenhos, animaizinhos, criancinhas), como se o expectador fosse uma criança ou um deficiente mental. Um conhecido "âncora” da Rede Globo disse em off, que o brasileiro tem mentalidade de Homer Simpson.
6. Utilizar a emoção acima da reflexão - Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para injetar ideias, e mensagens. Isto acontece em comerciais de tevê, programas políticos, campanhas sociais, aulas e encontros de igreja, etc.
7. Manter o povo na ignorância, alimentando ideais medíocres - A qualidade da educação dada às classes socialmente inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância entre estas e as classes altas permaneça inalterada no tempo, e seja impossível alcançar uma autêntica igualdade de oportunidade para todos.
8. Estimular uma complacência com a mediocridade - A vulgaridade, incultura, e o ser mal-falado ou admirar personagens sem talento, estão na moda.
9. Reforçar o sentimento de culpa pessoal - Fazer crer ao indivíduo que ele é o maior (ou único) culpado por sua própria desgraça, por insuficiência de inteligência, de capacidade de preparo ou de esforço.
10. Afirmar que conhecem as pessoas melhor do que elas próprias - Os sistemas de informática "espionam” a vida das pessoas, usuários desses programas. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce controle e poder sobre os indivíduos, superior ao que eles pensam que realmente tem.
dos conforme abaixo
Postar um comentário