Carlos Pompe, Vermelho
Em entrevista ao Programa Amaury Jr., da RedeTV!, Serra declarou que se "a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas". Ainda tergiversou: "Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo".
“O candidato da direita à prefeitura de São
Paulo, José Serra, quer repetir na campanha deste ano o desserviço que fez à
democracia e ao país na última eleição presidencial. Em conluio com o que há de
mais reacionário nas cúpulas das organizações religiosas, quer substituir o
debate político pelos ataques ao estado laico, à liberdade de pesquisa, de
opinião e de deliberação sobre o próprio corpo.
Em entrevista ao Programa Amaury Jr., da RedeTV!, Serra declarou que se "a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas". Ainda tergiversou: "Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo".
Na eleição presidencial de 2010, grupos
religiosos de direita apoiaram abertamente o candidato demo-tucano e, em vez de
discutir projetos políticos para o país, passaram a atacar Dilma, acusando-a de
ser favorável ao aborto, à criminalização da homofobia e de ser ateia. Ao
contrário do que Serra afirma, não foram “as pessoas” que pautaram essa agenda,
mas os donos da mídia direitista e seus assalariados servis, os líderes
religiosos reacionários e o comando da sua coligação, formada por PSDB e DEM e
integrada por PTB, PMN, PSDB, PTDOB e PPS, que até a esse papel se rebaixou,
apesar de parte de sua militância e eleitorado se enojar do rumo adotado.”
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