sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Campanha eleitoral na era digital




A internet veio para robustecer a democracia, para propiciar equilíbrio à disputa eleitoral. É o link entre os candidatos e o povo, mas é também o caminho sinuoso e escorregadio
Mendonça Prado, Brasik 247
As campanhas eleitorais ganham, de maneira intensificada, a influência dos meios tecnológicos. O que há pouco tempo se restringia ao rádio, à TV e aos carros de som, agora se amplia através das ferramentas da internet, principalmente das redes sociais. É evidente que a democracia idealizada por Péricles, o grego, agora recebe uma mãozinha dos inventores do Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e outros instrumentos ultramodernos.
Indiscutivelmente, para aqueles que são mais antenados e estão plugados nas redes sociais, esse novo meio de publicação facilitou sobremaneira a  divulgação: a forma de interagir com o eleitor não tem limite de horário; as condições de acesso são boas, e se o candidato for criativo, poderá fazer uma campanha extremamente eficiente. Quanto ao eleitor, ele poderá excluir e até banir o remetente indesejável. Portanto, não há nada mais democrático.
Além de PCs, notebooks, tablets e outros aparelhos, os telefones móveis também cumprem a formidável missão de aproximar os cidadãos, e já são, segundo as estatísticas, os mais usados emissores e receptores de mensagens. O volume de comunicação por meio do SMS é tão intenso que o apelido desse tipo de envio é torpedo. Logo, denominação que nos faz lembrar uma espécie enérgica de atingir um determinado alvo.”
Artigo Completo, ::AQUI::

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