“A internet veio para robustecer a
democracia, para propiciar equilíbrio à disputa eleitoral. É o link entre os
candidatos e o povo, mas é também o caminho sinuoso e escorregadio
Mendonça Prado, Brasik 247
As campanhas eleitorais ganham, de maneira
intensificada, a influência dos meios tecnológicos. O que há pouco tempo se
restringia ao rádio, à TV e aos carros de som, agora se amplia através das
ferramentas da internet, principalmente das redes sociais. É evidente que a
democracia idealizada por Péricles, o grego, agora recebe uma mãozinha dos
inventores do Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e outros instrumentos
ultramodernos.
Indiscutivelmente, para aqueles que são
mais antenados e estão plugados nas redes sociais, esse novo meio de publicação
facilitou sobremaneira a divulgação: a forma de interagir com o eleitor
não tem limite de horário; as condições de acesso são boas, e se o candidato
for criativo, poderá fazer uma campanha extremamente eficiente. Quanto ao
eleitor, ele poderá excluir e até banir o remetente indesejável. Portanto, não
há nada mais democrático.
Além de PCs, notebooks, tablets e outros
aparelhos, os telefones móveis também cumprem a formidável missão de aproximar
os cidadãos, e já são, segundo as estatísticas, os mais usados emissores e
receptores de mensagens. O volume de comunicação por meio do SMS é tão intenso
que o apelido desse tipo de envio é torpedo. Logo, denominação que nos faz lembrar
uma espécie enérgica de atingir um determinado alvo.”
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