Foi
Kassab, o presente que Serra que não termina mandatos nos deixou, quem
tirou uma hora de trabalho dos feirantes, além de proibi-los de anunciar
em alto e bom som as suas ofertas, proibir bancos na barraca de pastel e
vinagrete:
Não é a primeira vez que a prefeitura investe contra os feirantes. Em abril de 2007, uma lei proibiu que os cerca de 11 000 vendedores apregoassem em alto e bom som ou com aparelhos sonoros as qualidades e os preços de seus produtos. Um ano depois, a fiscalização fechou o cerco contra as barracas — sobretudo as de pastel — que espalhavam banquinhos pela calçada, atrapalhando a circulação de pedestres. Agora, quem descumprir os horários de encerramento poderá arcar com multa de 6,75 reais. Se o lixo estiver espalhado, pagará mais 250 reais. A responsabilidade de ficar de olho em tudo isso caberá, mais uma vez, aos 700 fiscais municipais, que devem ganhar ajuda de trinta outros agentes da supervisão municipal de abastecimento.
Para boa parte dos feirantes, a lei vai derrubar ainda mais o movimento, que vem murchando como um maracujá de gaveta nos últimos dez anos. “Nosso faturamento caiu cerca de 40%”, estima Luciana Brandão de Souza, cuja família tem barraca de verduras desde a década de 60.Trecho de fonte indubtavelmente tucana: A VejaSobre fechamento de Feira Livre, a da Praça Roosevelt que funcionava há mais de 60 anos no mesmo local, outra fonte indubtavelmente tucana EstadãoVer também aqui e Raquel Rolnik, Folha
Do Maria Frô.
Nenhum comentário:
Postar um comentário