9 de Jul de 2013 | 15:12
A matéria, escrita antes da revelação de que a servidora Cristina Maris Meirick Ribeiro havia sido condenada por sumir com o processo de sonegação fiscal da emissora – o que ela negou em Juízo – abre espaço para suspeitar que haja mais armações na história do que supõe a nossa vã filosofia.
O objetivo do sumiço do processo, segundo Amaury, seria o de fazer decair o crédito tributário, pelo não ajuizamento da cobrança.
Ele diz que um auditor aposentado da Receita, que estaria jurado de morte – pretende desembarcar em Brasília na próxima semana com seu seguro de vida: dez mil páginas de investigações e documentos que mostram toda a maracutaia envolvida na aquisição dos direitos televisivos sobre a Copa de 2002: os acertos em paraísos fiscais, o envio clandestino de moeda para o exterior pelo mesmo doleiro que atuou no caso do fiscal Rodrigo Silveirinha , entre outros.
Dizem Amaury e Lopes que “após tentar obter vantagem financeira com os processos, um auditor encarregado de fazer a operação limpeza, teria sofrido, meses depois, um atentado e passado a viver escondido. Agora aguarda de seu esconderijo o momento certo de finalizar a vingança contra TV Globo”.
Máfia e Globo. Tudo a ver.
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