247 – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, saiu derrotado novamente no STF em sua tentativa de não abrir os gastos de sua gestão para o Conselho Nacional do Ministério Público, que fiscaliza a procuradoria. A decisão foi da ministra Carmen Lúcia, que indeferiu seu pedido por falta de transparência.
No Senado, o indicado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Vladimir Barros Arras, foi vetado pelo plenário.
CAIXA ABERTA
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, teve nova derrota na tentativa de impedir a divulgação de detalhes sobre gastos de sua gestão com itens como carros e iPads. A ministra Cármen Lúcia indeferiu, no STF (Supremo Tribunal Federal), pedido dele para que não seja obrigado a mostrar as informações para o Conselho Nacional do Ministério Público, que fiscaliza a procuradoria.
CAIXA 2
A ministra manteve, assim, decisão anterior do colega Teori Zavascki, que já tinha negado pedido de liminar de Gurgel para o caso.
CAIXA 3
Gurgel alega que o pedido de informações não poderia partir de um só conselheiro, sem qualquer denúncia que o embase. O autor do requerimento de informações é Luiz Moreira. Ele é amigo de José Genoino (PT-SP), e por isso procuradores ligados a Gurgel apontam retaliação por causa do mensalão. Moreira diz que apenas cumpre seu papel fiscalizador.
Comentário:
O que Gurgel está escondendo? Não interessa se o autor do requerimento é amigo do Genoino, amigo do Papa, amigo de quem quer que seja. Tá escondendo o que seu PGR?? Quem não deve não teme!
Jussara Seixas
2 comentários:
o que o Gurgel queria era que tal pedido caisse nas maos de |Joaquim Barbosa ou de Gilmar Mendes Cristina, ambos ja pendurados com diversas denuncias e que estao levando o STF ao descredito nacional, a Ministra Carmem Lucia pelo menos dessa vez nao se deixou influenciar, e fez o que deveria fazer um Juiz de reputaçao ILIBADA.
Prezados,
Apresento o documento “Gmail - Complementos à Petição CIDH-OEA 2292-12”, http://pt.scribd.com/doc/137010155/Gmail-Complementos-a-Peticao-CID... , onde estamos esclarecendo alguns pontos que por ventura ficaram obscuros quando de nossa apresentação de petição à CIDH-OEA, relacionada à Inconstitucionalidade do FORO PRIVILEGIADO, e por isso, à pueril avaliação do Habeas Corpus por mim impetrado no STF.
Abraços,
Plinio Marcos
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