A situação está se agravando. Vinha de antes a antipatia popular contra o jornalismo manipulador da emissora do Jardim Botânico comandada por Kamel.
Com as recentes manifestações de junho, a revolta popular contra aumento de preços, políticos corruptos etc. também marchou indignada para cima da principal rede de TV do Brasil, a Rede Globo de Televisão.
Repórteres da emissora se viram impedidos de trabalhar pelos manifestantes, em todos os estados do país. Expulsos das ruas, tiveram que fazer suas reportagens em helicópteros ou no alto de prédios, uma coisa inédita, talvez no mundo.
A indignação popular contra a Rede Globo, por sua manipulação do noticiário, por sempre estar na contramão do país (Globo sempre esteve na contramão do Brasil, ao longo da história. Cotas, ProUni, Getúlio, Lula ), agora já se estende a outras emissoras.
É certo que diretores da Globo, Kamel à frente, não saem às ruas, não sentem o bafo quente do povão no cangote, a ira das ruas, e continuam jogando o jogo, enquanto o mundo platinado desaba a seu redor.
Não entenderam o que me parece ser uma ordem não declarada, mas já posta na mesa e que enunciei no título: se a Globo não mudar, não vai conseguir gravar mais nada nas ruas, porque o povo não vai deixar.
Felizmente, as manifestações contra a Globo têm sido pacíficas. Eles gritam, vaiam, cantam e impedem as reportagens. E parece que vai ser assim até a Globo dar o braço a torcer.
Espero que continue desse jeito. Agredir repórter e equipe é tudo o que a Globo quer para se colocar de vítima, quando é vilã.
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