“Valores teriam sido pagos por empresas
como Alstom, Bombardier e Tejofran a empresas de consultoria usadas para
recolher recursos para funcionários e políticos do PSDB; implantado na gestão
Mario Covas, o esquema teria continuado nos governos de José Serra e Geraldo
Alckmin; peça central do esquema, consultor Jorge Fagali Neto teve US$ 6,5
milhões bloqueados na Suíça
Reportagem dos jornalistas Flávio Ferreira, Mario Cesar Carvalho e José Ernesto Credendio (leia aqui) aponta propinas de R$ 52 milhões, que teriam sido pagas a consultorias pelas empresas envolvidas no cartel dos trens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário