quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Bernardo: o que pensa o Serra ? Ninguem sabe. Nem ele - E outras matérias

Do Beatrice Lista, do Grupo Beatrice.
Sent: Wednesday, February 10, 2010 10:18 PM
To: undisclosed-recipients:
Subject: No Conversa Afiada do PHAmorim em 10 de fevereiro de 2010

10/fevereiro/2010 13:00

Bernardo foi quem chamou o FHC de Salieri

Bernardo foi quem chamou o FHC de Salieri

Saiu no Estadão :

PSDB deve ao País uma ‘Carta aos Brasileiros’, afirma Bernardo

Nos 30 anos do PT, ministro evoca texto do partido e diz que PSDB ameaça dar ‘cavalo de pau’ na economia

Vera Rosa
BRASÍLIA

Escalado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para integrar o time de defesa da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou ontem que o PSDB deveria apresentar uma Carta ao Povo Brasileiro na campanha, como fez o PT em 2002. No contra-ataque aos tucanos depois que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que Dilma, pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto, “não inspira confiança” e é “reflexo de um líder”, Bernardo evocou o documento petista para sustentar que quem ameaça dar um “cavalo de pau” na economia é o PSDB.

“É importante que o PSDB apresente uma Carta ao Povo Brasileiro para a gente ter certeza do que os tucanos vão fazer na política econômica”, insisti u o ministro ao Estado. “Quem quiser saber o que a Dilma vai fazer é só olhar o que o Lula fez. Seria um tiro no pé alguém do PT dizer agora que vai fazer algo diferente. Quantos aos tucanos, ninguém sabe.”

A escalada no confronto entre o PSDB e o PT ganhou força no domingo, a partir de artigo de Fernando Henrique no Estado, no qual ele assinalou que eleições não se ganham com o retrovisor. “Mas, se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa”, desafiou.

A reação de Bernardo veio na esteira das críticas ao documento intitulado A Grande Transformação, que reúne as diretrizes do programa de governo de Dilma e prega maior presença do Estado na economia, com fortalecimento das empresas estatais e das políticas de crédito dos bancos públicos.

Ao saber que o texto a ser apresentado no 4º Congresso do PT – de 18 a 20 deste mês, em Brasília – foi interpretado por tucanos como uma iniciativa par a revogar a Carta ao Povo Brasileiro, Bernardo devolveu as estocadas. Na carta de 2002, o PT – que hoje completa 30 anos – deu uma guinada ao centro: defendeu com todas as letras o respeito aos contratos e até o superávit primário. Foi uma inflexão na campanha de Lula, para não afugentar investidores.

Dono de língua afiada, Bernardo disse que quem precisa acalmar o mercado, agora, é o PSDB. Citou a entrevista à revista Veja do senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, para destacar que o partido do governador José Serra – provável adversário de Dilma – “cada hora fala uma coisa”. Há um mês, Guerra observou que, se o PSDB voltar ao poder, vai “mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação”, além de acabar com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“O PSDB passou sete anos dizendo que nós havíamos mantido a política econômica do governo FHC. Agora, vem um tucanão de bico longo e fala que vai mudar as coisas. Isso exige um esclarecimento”, provocou Bernardo. No seu diagnóstico, a plataforma de Dilma não tem nada de estatizante. “As estatais e os bancos públicos já estão fortalecidos, a Petrobrás também e a Eletrobrás vem sendo redesenhada para ser mais competitiva. Por que o mercado se assustaria? perguntou.


Numa sabatina na Folha (*) o filósofo Paulo Arantes perguntou: o que pensa esse rapaz (o Serra) ?
Ninguem sabe.

Ele não é de direita, dizem os amigos.

Ele é da direita, todo mundo sabe.

Ele concorda com as ideias do Fernando Henrique ?

Como, se nunca as defendeu ?

Que programa ele pos para funcionar em São Paulo (na Prefeitura ou no Estado) que revele o seu perfil doutrinário, sua visão de Brasil ?

Nada.

Como administrador público, sua competência naufragou na Vila Romana.

Ele não governou a prefeitura nem o Estado – ele é e sempre foi candidato a Presidente, seja lá o cargo que ocupar.

Ele não passa de um “prático em contabilidade”, como diz o meu amigo mineiro.

Ou ele é um gerentão, como disse o Farol de Alexandria numa entrevista a uma revista de banqueiros paulistas.

Ele é tudo e nada.

O que ele pensa ?

Ninguém sabe.

Nem ele.

Ele só sabe que nasceu para ser Presidente.

Só se for do Palmeiras.

Porque, da República, o Vesgo do Pânico tem mais chance do que ele.
Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
__________________________________________________________

Santayana: Lula vai pendurar o FHC no pescoço do FHC

10/fevereiro/2010 12:55

Já que o outro fugiu ...

Já que o outro fugiu ...

O Conversa Afiada reproduz artigo do jornalista Mauro Santayana no Jornal do Brasil e, como sempre, revela perspicácia incomum.

O retorno do velho senhor
09/02/2010 – 23:41 | Enviado por: Mauro Santayana

Por Mauro Santayana

Sob a alucinação da idade madura, que costuma ser mais assustadora do que a dos adolescentes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está conseguindo o que sempre pretendeu, desde que deixou o governo, há oito anos: o tumulto no processo sucessório. Ele – e não mais ninguém – impediu que as bases nacionais de seu partido fossem consultadas sobre o candidato à sucessão do presidente Lula. Se pensasse mais no país e menos em sua própria vaidade, teria, como o líder que se arroga ser, presidido à construção do consenso que costuma antecipar as convenções partidárias. Haja os desmentidos que houver, ele sonhava em criar impasse entre os dois principais postulantes, a fim de ser visto como a grande solução apaziguadora. Ele continua animado por essa miragem no sáfaro horizonte de suas ambições.

Assim, estimulou o governador de São Paulo ao exercício de uma tática de desgaste contra as pretensões de Minas. Decretou a precedência de José Serra e acenou com a “chapa puro-sangue”. Acreditava que levaria Aécio Neves a renunciar a servir a Minas, ao servir ao Brasil, com novo pacto federativo para o desenvolvimento de todas as regiões do país, e a contentar-se em ser caudatário de projeto hegemônico alheio.

Na verdade, essa ilusão era instrumento de outra maior: a de que, com o afastamento do mineiro da disputa, seu próprio cacife aumentaria. Com isso, buscou inviabilizar Serra e Aécio, de tal maneira que, com o crescimento da candidatura de Dilma Rousseff – alvo de tenaz campanha desqualificadora da direita – as elites viessem a assustar-se e batessem às portas de seu escritório político, pedindo-lhe que as salvasse de uma “terrorista”.

Se esse não fosse o objetivo essencial do ex-presidente, poderíamos considerá-lo um tolo – e Fernando Henrique não é tolo. Seu comportamento poderia estar dentro da advertência de Galileu, de que muita sabedoria pode transformar-se em loucura, mas por enquanto, ele está apenas deslumbrado pela ambição. Se se prontifica a discutir com o presidente Lula, e aceitar a comparação entre os dois governos, isso só pode ocorrer na hipótese de que venha a ser ele mesmo o candidato. Do contrário, estará forçando o candidato de seu partido, seja Serra, seja Aécio, a se transformar em mero defensor de sua administração, e não postulante sério à sucessão. Ambos sabem que a comparação será desastrosa em termos eleitorais. Talvez ela pudesse realizar-se, nos meios acadêmicos, pelos economistas e sociólogos, companheiros de sua ex-excelência, e ainda assim é certo que Fernando Henrique perderá, se a discussão for séria. Entre outras coisas, o ex-presidente multiplicou as universidades pagas; Lula, ao contrário, criou novos centros universitários federais e promoveu maciça inclusão dos pobres no ensino médio e superior.

Pergunte-se ao eleitor do Crato e da periferia de São Paulo se ele estava mais feliz durante os anos de Fernando Henrique. Faça-se a mesma pergunta ao pequeno empresário que consolidou o seu negócio com a expansão do consumo, os créditos facilitados e os juros mais suportáveis que paga hoje. Até mesmo os banqueiros se sentem mais satisfeitos.

Ao promover o vazio – para o qual contribuiu o governador de São Paulo em suas íntimas incertezas – Fernando Henrique tenta, com seus artigos de campanha, identificar-se como o único capaz de preenchê-lo. Seu jogo perturba todo o processo político, tanto no plano nacional quanto nos estados. Fruto indireto desse exercício de feitiçaria macunaímica, foi a maldade que fizeram ao vice-presidente José Alencar. O ato de oportunismo estimulou a natural e justa autoestima do vice-presidente, e sua disposição de luta, para a disputa do governo de Minas. Não se tratava de real homenagem ao conhecido homem público. Se Alencar viesse a ser candidato ao Palácio da Liberdade, a verdadeira homenagem que lhe prestariam os competidores seria tratá-lo como adversário, e submetê-lo ao duro debate eleitoral. Do contrário, seria deixar explícita uma cínica comiseração, o que constituiria ofensa ao grande brasileiro.
_____________________________________________

Veja a USP da Globo e do Zé Alagão

10/fevereiro/2010 11:38

Essa USP a Globo não mostra

Essa USP a Globo não mostra

Sugestão do amigo navegante Boris:
Enviado em 10/02/2010 às 9:18

PH, veja essa notícia da chuíça

10/02/2010
Globo embeleza USP para novela

Os alunos da USP (Universidade de São Paulo) estranharam e comentaram a frequência do campus na manhã de ontem. Jovens maquiados e bem arrumados demais invadiram o espaço para a gravação de “Passione”, próxima novela das oito da Globo. Na trama de Silvio de Abreu, Carolina Dieckmann será a mocinha Diana, estudante de jornalismo. Os alunos de verdade brincavam que a Globo quis transformar a instituição em uma faculdade de luxo. Mas que, se gravasse dentro do CJE (Departamento de Jornalismo e Editoração), veria que o prédio está sem vigia nem água. Hoje, novas cenas serão gravadas no local. Alunos da USP cogitam uma manifestação em protesto.
_____________________________________________

Serra prefere falar sobre Madonna a falta d’água

10/fevereiro/2010 11:32

Mais uma foto para ele por no orkut. Mas, cadê as gengivas ?

Mais uma foto para ele por no orkut. Mas, cadê as gengivas ?

Sugestão do amigo navegante Cesar Silva:

AZENHA HOJE:
“Serra não fala sobre a falta de água para 800 mil paulistanos; mas sobre a Madonna ele fala".

Atualizado em 10 de fevereiro de 2010 às 01:08 | Publicado em 10 de fevereiro de 2010 às 00:58
por Luiz Carlos Azenha

Quando indagado sobre a persistente falta de água para quase 800 mil paulistanos, o governador paulista José Serra faz que não é com ele. Empurra para a Sabesp, como se a empresa não tivesse nada a ver com seu governo, nem com o estado que ele diz governar. E ataca a emissora da repórter que fez a pergunta.

Mas, e quando é para falar sobre o encontro com a Madonna?

Aí, sim:

“A Madonna pediu para me visitar e eu aceitei bastante satisfeito. Tenho grande curiosidade em conhecê-la pessoalmente. É uma grande artista….é uma mulher de fibra que faz um trabalho social em relação à infância muito importante. Eu estou tão curioso para conhecê-la pessoalmente quanto você que está me vendo (ele aponta para a tela e sorri)….só a conheço por filmes….já assisti vários clipes..nunca vi pessoalmente…eu acho que vai ser bom. Eu morei nos Estados Unidos alguns anos quando estava exilado, morei quatro anos lá…ela é descendente de italianos e eu também…de maneira que vai ser interessante”.

Já sobre a falta de água para 800 mil paulistanos, ele falou:

“A Sabesp está fazendo o possível para arrumar isso. Espero que a TV Brasil tenha o mesmo interesse com cada estado, cada município”.

Oitocentos mil paulistanos? Bobagem se preocupar com esses caras.”

Clique aqui para ir ao site do Azenha.
_____________________________________________

Gilmar delira. Solta o Dantas e pensa que salvou a democracia !

10/fevereiro/2010 10:56

São tantas opiniões

As opiniões são tantas. E o que ele acha da imprensa ?

Saiu no Estadão:
STF barrou ‘Estado policial’, diz Mendes

Ministro afirma que se orgulha de ter iniciado reação ao ‘quadro de terror’ durante a Operação Navalha

João Domingos
BRASÍLIA

A sociedade brasileira, o Judiciário e o Ministério Público viveram “um quadro de terror” durante o predomínio do “Estado policial”. Essa situação só começou a ser mudada em 2007, com a reação iniciada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou ontem o presidente da corte, ministro Gilmar Mendes.

“Todos estávamos amedrontados. A polícia dizia o que o juiz e o promotor deviam fazer”, disse ele, no lançamento do Observatório das Inseguranças Jurídicas no Campo, iniciativa da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para tentar reduzir as invasões de terras.

“Era um quadro de terror. Quando o magistrado resistia a esse tipo de ameaça, era atacado. Às vezes, a Polícia Federal prendia até 100 pessoas numa dessas operações espetaculares e muitas nem sequer responderiam a um processo à frente.”

“Tenho muito orgulho de ter iniciado a reação a isso, durante a Operação Navalha”, declarou. A ação da PF foi deflagrada em maio de 2007, para apurar irregularidades que teriam sido encabeçadas pela Construtora Gautama, em contratos com a União e governos estaduais.

O discurso foi uma resposta às queixas da CNA, de que há insegurança jurídica no País, principalmente em relação aos conflitos agrários. Mendes fez um discurso de mais de uma hora para mostrar o que o STF tem feito justamente para reduzir a insegurança jurídica.

O ponto mais exaltado foi o que acabou com as operações “espetaculosas” da PF. “Foi no auge daquele processo que o Supremo editou a Súmula Vinculante 11 e acabou com o uso das algemas, com a exposição excessiva das pessoas.”

Segundo ele, havia até uma mídia a serviço dos excessos da PF. “Quando o Estado é policial, não há democracia, há totalitarismo.”

Trata-se de um caso gravíssimo de delírio.Quer dizer que dar dois HCs em 48 horas a um passador de bola apanhado no ato de passar bola é uma forma de evitar o “estado policial” ?O Supremo Presidente do Supremo certo perdeu o juízo.

Ou pensa que vai conseguir re-escrever a biografia.

É outro Fernando Henrique: pensa que se controlar o PiG (*) controla a História.

A súmula vinculante que impede os brancos, ricos e de olhos azuis serem algemados é uma das manifestaçoes mais grosseiras da parcialidade de Justiça do Brasil.

Clique aqui para ler “Serra e Gilmar põem a algema em manifestante do MST”.

Já fala por si mesmo o simples fato de o Supremo Presidente do Supremo ser o orador de uma solenidade na Confederaçao Nacional da Agricultura, que está sob a presidência da Senadora Katia Abreu – clique aqui para ler entrevista com um pequeno proprietário rural sobre como a senadora se integrou de terras dele.

O Supremo Presidente do Supremo, imortalizado pelo lapso de dois celebérrimos jornalistas – Ricardo Noblat e Lucia Hipolito, e´um juiz político.

Ele toma decisão como juiz e age na esfera política como um agente politico.

Ele é parcial e não faz Justiça.

Ele faz política de toga.

E faz política como “entrevistado”, função que lhe toma mais tempo do que julgar.

É o que pensa dele o brasileiro entrevistado numa pesquisa da Fundaçao Getulio Vargas.

O IBOPE da Corte de Gilmar teria saído da programação da Globo.

Breve ele voltara à sua ministerial insignificância.

Ou será que pretende Governar o Mundo, como previu Justiniano, o Grande?

Paulo Henrique Amorim

Em tempo: seria interessante o Estadão dar mais detalhes sobre o que disse e pensa o Supremo Presidente do Supremo sobre o papel da imprensa. Deve ser mais ou menos o que pensa o Zé Alagão sobre a repórter da TV Brasil.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
_____________________________________________

O Irã deveria ter a bomba.
O Brasil também

10/fevereiro/2010 8:32

Na foto, a "diplomacia da dependência"

Na foto, a "diplomacia da dependência"


Faz parte do “pensamento convencional” dos colonizados entreter dois sentimentos em relação à bomba atômica.

O primeiro, conjuntural, critica o programa nuclear do Irã e entra na última fila do coro de protestos americanos, como se fosse fazer alguma diferença.

É uma questão de hábito: o alinhamento automático aos interesses dos Estados Unidos.

Ou a “diplomacia da dependência” do Governo do Farol de Alexandria.

Foram os dois presidentes neoliberais, Fernando Collor e Fernando Henrique, que, abruptamente, e da forma mais servil, romperam com um dos mais sólidos principios da diplomacia brasileira de Vargas aos militares: não assinar o Tratado de Não-Proliferaçao das Armas Nucleares.

Porque o Brasil, até os dois Fernando, não aceitou decretar a sua minoridade tecnológica, com o congelamento do poder nuclear.

Os dois Fernandos jogaram no lixo uma longa tradição que embaixadores como Araujo Castro, já no Governo do grande presidente João Goulart, ajudaram a construir.

Depois a China,a Índia e o Paquistão detonaram a bomba e o Brasil fez papel de bobo.

Agora, os colonizados brasileiros preferiam que o Brasil comprasse caças dos Estados Unidos e da Suécia, exatamente porque pretendem que o Brasil fique no banco dos reservas.

Pois, o Conversa Afiada acha que incontornável o Brasil controlar a tecnologia e ter a bomba propriamente dita.

Como acha muito saudável que o Irã tenha a bomba.

Essa é exatamente a opinião de Adam B. Lowther, um analista para assuntos de defesa, do Instituto de Pesquisa da Força Aérea Americana.


Nesta terça-feira, ele escreveu na página de Opinião do New York Times, um artigo com o título “Iran’s two-edged bomb”.

Ou, os dois lados da bomba do Irã.

Lowther acha que o Irã deveria ter a bomba por alguns motivos:

Os Estados Unidos poderiam finalmente derrotar a Al Qaeda.

Como ?

Um Irã com a bomba se tornaria a maior ameaça na região, e os Estados Unidos poderiam oferecer um “guarda-chuva nuclear” enquanto impõem uma reforma os países árabes autocráticos da região.

Com esse “guarda-chuva nuclear”, os Estados Unidos podem, finalmente, desmontar o oligopólio dos países produtores de petróleo no Oriente Médio.

Israelenses e os Palestinos ficariam assustados com a bomba do Irã e poderiam, a com a ajuda americana, chegar, finalmente , a um acordo.

Os Estados Unidos venderiam tecnologia e equipamento militar aos aliados na região por causa a bomba do Irã, o que ajudaria a combalida indústria armamentista americana.

Como se vê, americanos costumam defender os interesses nacionais americanos.

Com mais talento, porém, que os colonizados brasileiros.

Paulo Henrique Amorim

Em tempo: a China não deixa que os Estados Unidos imponham sanções econômicas ao Irã. A China tem muito a vender ao Irã e também costuma defender o interesse nacional da China
_____________________________________________

Nassif: como o colarinho branco se livra da Justiça

10/fevereiro/2010 9:14

É a EIDD – Escola da Impunidade Daniel Dantas.

É a EIDD – Escola da Impunidade Daniel Dantas.

Deu no Nassif:

09/02/2010 – 14:46
Sobre estratégias do colarinho branco
Por Analista
Nassif.

Arruda não irá para a prisão.

Sua ousadia vem da mesma EIDD – Escola da Impunidade Daniel Dantas. A estratégia é desenhada inclusive pelos mesmos advogados (Nélio Machado) e consiste basicamente de “cansar” o sistema enquanto se arma uma série de ataques e chantagens na imprensa e no cenário político.

Não vai tardar e se verá no Caso Arruda a mesma argumentação de “provas ilegais”, “filmagens ilícitas”, “abuso policial”, “armações”, “juizes justiceiros”, “espetacularização”, etc, que nós ouvimos todos os dias no Caso Dantas.

Peguei um gancho aqui mas queria sugerir uma pauta no FORA DE PAUTA. A pauta seria “DANTAS MASSACRA DE SANCTIS”.

Desde que o recesso do judiciário acabou em primeiro de fevereiro, e portanto chegou a hora de se rever as absurdas suspensões da Satiagraha e o sequestro das provas pelo STF, que há uma movimentação intensa nas redações por parte das assessorias de imprensa do Opportunity. Um desses “approachs” eu presenciei com os meus próprios olhos na redação do jornal que trabalho.

A coisa é descarada. Está saindo dos limites daqueles veículos já “manjados” como sendo manipulados por Daniel Dantas. Segue um pequeno histórico do massacre organizado na imprensa por Dantas contra o juiz De Sanctis. E parece que isso é apenas o começo, e o objetivo é tentar pressionar STJ e STF a destruir a Satiagraha.

Clique aqui para ler a íntegra.
_____________________________________________

Zé Alagão continua a dever 90 piscinões

10/fevereiro/2010 8:59

Zé Alagão e seu poste pensam que piscinão é para divertir o povo

Zé Alagão e seu poste pensam que piscinão é para divertir o povo

Deu na Folha(*):

09/02/2010 – 22h00
Prefeitura de SP cancela contratos com empresas de manutenção de piscinões
Publicidade
da Folha Online

O prefeito Gilberto Kassab (DEM) anunciou na noite desta terça-feira o cancelamento dos contratos de empresas que prestavam serviços de manutenção em dois piscinões da cidade de São Paulo.

Quatro empresas responsáveis pela limpeza dos reservatórios Bananal, na Freguesia do Ó (zona norte), e Cedrolândia, no Butantã (zona oeste), tiveram os contratos cancelados. Segundo a prefeitura, os contratos haviam sido feitos por meio de ata, por isso podem ser cancelados imediatamente. Serão feitas contratações emergenciais para a manutenção dos reservatórios.

Clique aqui para ler a íntegra.

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
_____________________________________________

PHA espinafra o PiG(*)

10/fevereiro/2010 9:21

Paulo Henrique Amorim deu entrevista ao Programa “filhos da pautalivre 43″, gravado na Uniban.

Clique aqui para ouvir.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Nenhum comentário: