O DEMO está fudido.Com esta onda de expulsar os corruptos do partido não vai sobrar um para contar a História do partido mais corrupto do Brasil.
Folha Online
A Polícia Federal apreendeu durante a Operação Caixa de Pandora recibos de doações ao DEM no anexo da residência oficial do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), informam Felipe Coutinho, Fernanda Odila e Hudson Corrêa em reportagem publicada neste domingo na Folha (íntegra disponível somente para assinantes do jornal ou do UOL).
Segundo a reportagem, os recibos estavam no armário que era usado por Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete de Arruda, suspeito de arrecadar propina. A PF quer saber por que os documentos estavam no armário de Domingos quando deveriam ficar com os doadores.
As empresas que doaram têm contratos com o governo do DF. Os recibos somam R$ 425 mil.
Mandados
Ontem, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão da Operação Caixa de Pandora, que investiga o suposto esquema de arrecadação e distribuição de propina entre os aliados de Arruda.
A ação envolveu pessoas ligadas ao governador, como o ex-chefe de gabinete de Arruda Fábio Simão. A residência do policial aposentado Marcelo Toledo, também teria sido vasculhada.
Toledo aparece em imagens gravadas pelo ex-secretário Durval Barbosa (Relações Institucionais) e faz referência ao governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM). No mês passado, o policial conseguiu um habeas corpus para permanecer calado em depoimento à Polícia Federal sobre o esquema.
Ontem foi a quarta vez que a Polícia Federal realiza busca e apreensão da Operação Caixa de Pandora, deflagrada no dia 27 de novembro passado.
Na quinta-feira, quando Arruda foi preso por determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça), a PF vasculhou a residência oficial de Águas Claras, a casa particular de Arruda e o Buritinga, sede provisória do governo em Taguatinga.
O governador e mais cinco pessoas estão presas acusadas de tentar subornar o jornalista Edson do Santos, o Sombra, testemunha do esquema.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
A Polícia Federal apreendeu durante a Operação Caixa de Pandora recibos de doações ao DEM no anexo da residência oficial do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), informam Felipe Coutinho, Fernanda Odila e Hudson Corrêa em reportagem publicada neste domingo na Folha (íntegra disponível somente para assinantes do jornal ou do UOL).
Segundo a reportagem, os recibos estavam no armário que era usado por Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete de Arruda, suspeito de arrecadar propina. A PF quer saber por que os documentos estavam no armário de Domingos quando deveriam ficar com os doadores.
As empresas que doaram têm contratos com o governo do DF. Os recibos somam R$ 425 mil.
Mandados
Ontem, a PF cumpriu 21 mandados de busca e apreensão da Operação Caixa de Pandora, que investiga o suposto esquema de arrecadação e distribuição de propina entre os aliados de Arruda.
A ação envolveu pessoas ligadas ao governador, como o ex-chefe de gabinete de Arruda Fábio Simão. A residência do policial aposentado Marcelo Toledo, também teria sido vasculhada.
Toledo aparece em imagens gravadas pelo ex-secretário Durval Barbosa (Relações Institucionais) e faz referência ao governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM). No mês passado, o policial conseguiu um habeas corpus para permanecer calado em depoimento à Polícia Federal sobre o esquema.
Ontem foi a quarta vez que a Polícia Federal realiza busca e apreensão da Operação Caixa de Pandora, deflagrada no dia 27 de novembro passado.
Na quinta-feira, quando Arruda foi preso por determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça), a PF vasculhou a residência oficial de Águas Claras, a casa particular de Arruda e o Buritinga, sede provisória do governo em Taguatinga.
O governador e mais cinco pessoas estão presas acusadas de tentar subornar o jornalista Edson do Santos, o Sombra, testemunha do esquema.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.
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