sábado, 10 de abril de 2010
Parte do discursso da próxima presidente do Brasil:
"...Companheiros e Companheiras do ABC, estou aqui hoje e quero aproveitar este momento para me identificar com maior clareza. Os da oposição precisam dizer quem são. Vocês sabem quem eu sou, e vão saber ainda mais. O que eu fiz, o que planejo fazer e, uma coisa muito importante, o que eu não faço de jeito nenhum. Por isso gostaria de dizer que:
Primeiro, que eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.
"...Companheiros e Companheiras do ABC, estou aqui hoje e quero aproveitar este momento para me identificar com maior clareza. Os da oposição precisam dizer quem são. Vocês sabem quem eu sou, e vão saber ainda mais. O que eu fiz, o que planejo fazer e, uma coisa muito importante, o que eu não faço de jeito nenhum. Por isso gostaria de dizer que:
Primeiro, que eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta. Posso apanhar, sofrer, ser maltratada, mas estou sempre firme com minhas convicções. Em cada época da minha vida, fiz o que fiz por acreditar no que fazia. Só segui o que a minha alma e o meu coração mandavam. Nunca me submeti. Nunca abandonei o barco.
Um comentário:
Dilma foi infeliz ao afirmar que não fugiu, dando a entender, certamente, que o Serra assim procedeu.
A primeira vez que vi a "tese" de que os exilados que não expulsos do pais poderiam ser considerados fugitivos ( ou "fujões" como queira...) foi na entrevista de um dos generais da "redentora", Leonidas Pires, concedida recentemente a Geneton Moraes Neto.
O general defende essa mesma "classificação" adotada por Dilma.
Injusta, evidentemente.
Chega a ser cruel tachar de "fugitivo" ou "fujão" todos que se viram forçados a sair do pais para não serem perseguidos, presos ou até mortos.
A Ministra Dilma esqueceu que muitos nem mesmo puderam voltar. Morreram em terras estrangeiras. Outro tanto voltou e hoje milita nos partidos que apoiam o governo, que lutam por sua eleição.
Foi mal, Dilma....
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