quinta-feira, 20 de maio de 2010
Pesquisa CNT/SENSUS divulgada hoje confirma pesquisa Vox Populi publicada no último sábado, com Dilma Roussef à frente numericamente de Serra nas intenções de voto para presidente da República.
Estas são as primeiras pesquisas realizadas após a decisão do PSB em não ceder legenda ao Ciro Gomes para se candidatar a presidente, e ambas mostram que Dilma foi beneficiada com a saída do deputado do cenário de disputa, estratégia defendida desde o início pelo presidente Lula e que foi contestada pelos seus críticos. Mais uma vez a história mostra que Lula estava certo, e não seus críticos.
No cenário estimulado mais provável ao das eleições com todos os pré-candidatos postulantes, Sensus apurou que Dilma conseguiu 35,7% das intenções de voto contra 33,2% de Serra. Marina aparece em terceiro com 7,8%. Em um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, a ex ministra venceria por 41,8% a 40,5%.
Apesar de ser considerado empate técnico devido à faixa de erro de 2,2%, a diferença numérica de 2,5% fica bem próxima da diferença de 3%, que apurou a Vox Populi em cenário semelhante.
As pesquisas Vox Populi e Sensus mostram que as trajetórias de Dilma e Serra seguem inalteradas, com crescimento constante e vigoroso para Dilma, com Serra patinando para baixo.
Elas mostram ainda como foram díspares e inexplicáveis os resultados apurados recentemente em pesquisas do Ibope e Datafolha, que no mesmo cenário deram vantagem para Serra, respectivamente de 10% e 12%. Só resta a estes dois últimos institutos corrigir os resultados nas próximas para tentar a salvar o que tenha restado de credibilidade.
O Sensus apurou ainda que na pesquisa espontânea, onde não são apresentados nomes ao pesquisado, Dilma aparece com 19,8% contra 14,4% de Serra. Lula, mesmo sem ser candidato, aparece na espontânea em terceiro com 9,7%.
Outros dados:
27,1% dos entrevistados disseram que só votariam em um candidato apoiado pelo presidente Lula, enquanto 33,7% podem votar no candidato que o presidente apoiar. Apenas 20,7% disseram que não votariam no candidato do presidente.
A avaliação positiva do governo Lula subiu de 71,5% na última pesquisa para 76,1% na atual, enquanto a avaliações pessoal de Lula subiu de 81,7% para incríveis 83,7%. Dois novos recordes.
O Povo não perdoa FHC:
Míseros 5,7% só votariam em um candidato apoiado por FHC, enquanto 17,8% disseram que poderiam votar. A maioria esmagadora de 55,4% NÃO VOTARIA EM CANDIDATO APOIADO POR FHC.
Será que ficou claro agora? Espero que a imprensa e a oposição defenda bastante o governo FHC, se possível tentem explicar de uma forma mais clara para a população brasileira sobre o fracasso daquele governo.
Levem o FHC para o palanque, defendam as privatizações e os “benefícios” daquele governo. A incapacidade de enxergar um palmo a frente do nariz faz com que insistam em defender o indefensável.
Por outro lado fica claro para a campanha de Dilma Roussef que a estratégia de campanha é correta em pautar a discussão em torno das comparações, que apavoram a oposição e seus apoiadores na velha mídia, e de colar José Serra no FHC.
A campanha de Serra entrou em franco colapso. Começou a temporada de desembarque da candidatura fadada ao fracasso. E que não se diga depois que não avisamos antes.
http://gmpconsult.com.br/blogdolen/
Estas são as primeiras pesquisas realizadas após a decisão do PSB em não ceder legenda ao Ciro Gomes para se candidatar a presidente, e ambas mostram que Dilma foi beneficiada com a saída do deputado do cenário de disputa, estratégia defendida desde o início pelo presidente Lula e que foi contestada pelos seus críticos. Mais uma vez a história mostra que Lula estava certo, e não seus críticos.
No cenário estimulado mais provável ao das eleições com todos os pré-candidatos postulantes, Sensus apurou que Dilma conseguiu 35,7% das intenções de voto contra 33,2% de Serra. Marina aparece em terceiro com 7,8%. Em um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, a ex ministra venceria por 41,8% a 40,5%.
Apesar de ser considerado empate técnico devido à faixa de erro de 2,2%, a diferença numérica de 2,5% fica bem próxima da diferença de 3%, que apurou a Vox Populi em cenário semelhante.
As pesquisas Vox Populi e Sensus mostram que as trajetórias de Dilma e Serra seguem inalteradas, com crescimento constante e vigoroso para Dilma, com Serra patinando para baixo.
Elas mostram ainda como foram díspares e inexplicáveis os resultados apurados recentemente em pesquisas do Ibope e Datafolha, que no mesmo cenário deram vantagem para Serra, respectivamente de 10% e 12%. Só resta a estes dois últimos institutos corrigir os resultados nas próximas para tentar a salvar o que tenha restado de credibilidade.
O Sensus apurou ainda que na pesquisa espontânea, onde não são apresentados nomes ao pesquisado, Dilma aparece com 19,8% contra 14,4% de Serra. Lula, mesmo sem ser candidato, aparece na espontânea em terceiro com 9,7%.
Outros dados:
27,1% dos entrevistados disseram que só votariam em um candidato apoiado pelo presidente Lula, enquanto 33,7% podem votar no candidato que o presidente apoiar. Apenas 20,7% disseram que não votariam no candidato do presidente.
A avaliação positiva do governo Lula subiu de 71,5% na última pesquisa para 76,1% na atual, enquanto a avaliações pessoal de Lula subiu de 81,7% para incríveis 83,7%. Dois novos recordes.
O Povo não perdoa FHC:
Míseros 5,7% só votariam em um candidato apoiado por FHC, enquanto 17,8% disseram que poderiam votar. A maioria esmagadora de 55,4% NÃO VOTARIA EM CANDIDATO APOIADO POR FHC.
Será que ficou claro agora? Espero que a imprensa e a oposição defenda bastante o governo FHC, se possível tentem explicar de uma forma mais clara para a população brasileira sobre o fracasso daquele governo.
Levem o FHC para o palanque, defendam as privatizações e os “benefícios” daquele governo. A incapacidade de enxergar um palmo a frente do nariz faz com que insistam em defender o indefensável.
Por outro lado fica claro para a campanha de Dilma Roussef que a estratégia de campanha é correta em pautar a discussão em torno das comparações, que apavoram a oposição e seus apoiadores na velha mídia, e de colar José Serra no FHC.
A campanha de Serra entrou em franco colapso. Começou a temporada de desembarque da candidatura fadada ao fracasso. E que não se diga depois que não avisamos antes.
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