A ilustração que comprova o acerto do rumo do país desde Lula ( clique na imagem e amplie) |
Todas as vezes que isto ocorreu foi durante a administração do presidente Lula, nos anos de 2006, 2007 e 2010.
Devido ao período hiperinflacionário que o país viveu nos governos de Figueiredo, Sarney, Collor e Itamar, com índices, algumas vezes acima dos quatro dígitos, tal acontecimento não foi confirmado e comparar com o Brasil pós 2003 não seria algo facilmente a ser analisado sob este aspecto.
Mas os dados apresentados pós real, ou seja desde 1994, mostram o quanto o país cresceu e sua economia tornou-se robusta e resistente a tormentos econômicos e financeiros que eclodiram no mundo nos últimos anos.
O governo de FHC em nenhum momento conseguiu crescer acima da inflação, muito menos criou os milhões de empregos que o Brasil precisava, nem tampouco gerou riqueza e a distribuiu para a maioria dos brasileiros, estes, e tantos outros, dados comprovam a penosa travessia que o povo teve que percorrer nos anos 1990.
Lula trouxe para agenda do governo o desenvolvimentismo nacional, capitaneado pelo Estado, em conjunto com o setor produtivo, expandindo a oferta de crédito a volumes nunca vistos anteriormente para parcelas da população que nunca tiveram acesso a estes recursos.
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O que se evidencia neste novo ciclo de desenvolvimento gerado com a chegada de Lula ao governo é que o crescimento forte tem ocorrido sem a expansão da inflação acima do teto estipulado pelo Banco Central. Ou seja, o país cresce, reajusta as remunerações dos trabalhadores melhor, eleva o mercado consumidor a patamares nunca experimentados, com a ascensão de dezenas de milhões de pessoas para a classe média e com acesso a crédito maior e mais barato, e mesmo assim as pressões inflacionárias foram contidas e a renda permanece crescendo.
Resultados que explicam o crescimento sadio da economia, com controle inflacionário, geração de empregos formais para cada vez mais pessoas, incluindo enorme contingente de excluídos até bem pouco tempo atrás, o que ajuda a compreender a expansão contínua do consumo das famílias durante oito anos consecutivos.
O Brasil, de agora, é outro e precisa continuar sendo, para o bem de alguns milhões que ainda não ascenderam socialmente ou enfrentam as agruras da falta de oportunidade e da miséria.
O caminho, é este aí, já pavimentado, mas ainda de longa e demorada trilha.
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