FALANDO EM TESE - SUPOSTAMENTE - IMAGINANDO QUE............
O jornalista
que assina uma coluna semanal num determinado jornal, depois de
publicar um post em seu blog em que acusou um "ministro da mais alta
corte" de o ter ofendido com termos impublicáveis, resolveu fazer
silêncio sobre o assunto. Aliás, toda a imprensa resolveu fazer silêncio
sobre o assunto, até a maioria dos blogs está fazendo silêncio sobre o
assunto, e pelo que vi até agora o "juiz' também resolveu fazer silêncio
sobre o assunto.
Mas, adotando uma conduta de fazer "JUS"
aos termos com que diz ter sido ofendido, o jornalista ao final da sua
matéria, toca no assunto, sem citar nomes e, questiona o que pode
acontecer a um "juiz", que em público, desce ao esgoto e dispara
baixarias com objetivo de atingir a honra alheia.
No finalzinho, o corajoso jornalista noBLA BLA BLA
a que se permite, vai então ao ponto que aparece como sendo o seu
objetivo nesse embróglio, e pergunta o que se pode esperar de um tipo
desses na hora de julgar um caso relevante. O um tipo desses a que ele
se refere é (JUIZ DA MAIS ALTA CORTE DA JUSTIÇA) ou seja, se fosse, BEM ENTENDIDO, SE FOSSE aqui no Brasil, seria um MINISTRO DO STF e o caso RELEVANTE seria certamente o MENSALÃO DO PT, visto que o MENSALÃO DO PSDB não tem nenhuma relevância, motivo pelo qual ninguém fala dele e nem pede que os que nele são RÉUS sejam julgados.
Evidente que os leitores não sabem de que ASSUNTO e de que "JUIZ DA MAIS ALTA CORTE" o jornalista está falando, até porque, os leitores não sabem de que jornalista eu estou falando.
Para
finalizar, o conhecimento jurídico é inútil sem equilíbrio, isenção,
dignidade e nobreza, e a sagrada missão de um jornalista também requer
todos estes atributos.
Não pode cobrar valores morais dos outros, aquele que não os possui, ou, não mostra que os possui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário