A novidade na pequisa Ibope foi José Serra (PSDB) sair da situação de
empacado na faixa de 30%, e despencar para 26% nas intenções de voto
para a prefeitura de São Paulo. Na pesquisa anterior do mesmo instituto,
o tucano tinha 31%.
Em segundo aparece Russomanno (PRB), com 25% (em empate com Serra). No Ibope de maio ele tinha 16%. O candidato beneficiou-se de aparições como apresentador de TV até o início do mês de julho.
O bloco do meio está embolado em situação de empate. Soninha (PPS) tem 7%. Fernando Haddad (PT) tem 6%, Chalita (PMDB) e Paulinho (PDT) tem 5%. Destes candidatos, comparando com o Ibope de maio, Haddad foi quem mais subiu, pois tinha 3%. Os outros mantiveram o mesmo percentual, apenas oscilando.
Haddad, continua o menos conhecido, pois é sua primeira campanha, por isso é o que tem mais potencial para crescer à medida que o eleitor o for conhecendo, sobretudo na propaganda da TV.
Os demais candidatos, todos veteranos em eleições, nenhum deles empolgou o eleitor até agora. O quadro da pesquisa indica que grande parte do eleitorado está citando nomes já conhecidos por falta de opção, ao não conhecer um candidato que consideram melhor para a cidade, um bom prefeito de fato. É esse quadro, além das qualidades do próprio candidato, que coloca Haddad como o mais bem posicionado para crescer.
Não por acaso, Haddad tornou-se o principal alvo do debate na TV Bandeirantes de quinta-feira. Num debate morno, foi o mais atacado, mas ele respondeu bem, com firmeza, e dentro do tom. Sem querer, seus adversários o tornaram o principal candidato no debate.
O quadro está bom para Haddad, pois nenhum outro candidato se tornou opção de fato para a grande maioria do eleitorado. Só exige muito trabalho, e isso o candidato está fazendo a sua parte, assim como seu principal apoiador, o presidente Lula.
A propaganda eleitoral na TV irá torná-lo conhecido, e deve fazê-lo subir bastante nas pesquisas. Se a militância petista fizer a diferença, colocando cartazes em suas casas, janelas, adesivos em carros, e fazendo também a campanha no boca a boca nas ruas e nas redes sociais, a maior metrópole do Brasil poderá viver novos tempos de revitalização e prosperidade, com uma administração arejada por novas idéias e nova disposição, diferente do eterno choque de gestão demotucano.
Em segundo aparece Russomanno (PRB), com 25% (em empate com Serra). No Ibope de maio ele tinha 16%. O candidato beneficiou-se de aparições como apresentador de TV até o início do mês de julho.
O bloco do meio está embolado em situação de empate. Soninha (PPS) tem 7%. Fernando Haddad (PT) tem 6%, Chalita (PMDB) e Paulinho (PDT) tem 5%. Destes candidatos, comparando com o Ibope de maio, Haddad foi quem mais subiu, pois tinha 3%. Os outros mantiveram o mesmo percentual, apenas oscilando.
Haddad, continua o menos conhecido, pois é sua primeira campanha, por isso é o que tem mais potencial para crescer à medida que o eleitor o for conhecendo, sobretudo na propaganda da TV.
Os demais candidatos, todos veteranos em eleições, nenhum deles empolgou o eleitor até agora. O quadro da pesquisa indica que grande parte do eleitorado está citando nomes já conhecidos por falta de opção, ao não conhecer um candidato que consideram melhor para a cidade, um bom prefeito de fato. É esse quadro, além das qualidades do próprio candidato, que coloca Haddad como o mais bem posicionado para crescer.
Não por acaso, Haddad tornou-se o principal alvo do debate na TV Bandeirantes de quinta-feira. Num debate morno, foi o mais atacado, mas ele respondeu bem, com firmeza, e dentro do tom. Sem querer, seus adversários o tornaram o principal candidato no debate.
O quadro está bom para Haddad, pois nenhum outro candidato se tornou opção de fato para a grande maioria do eleitorado. Só exige muito trabalho, e isso o candidato está fazendo a sua parte, assim como seu principal apoiador, o presidente Lula.
A propaganda eleitoral na TV irá torná-lo conhecido, e deve fazê-lo subir bastante nas pesquisas. Se a militância petista fizer a diferença, colocando cartazes em suas casas, janelas, adesivos em carros, e fazendo também a campanha no boca a boca nas ruas e nas redes sociais, a maior metrópole do Brasil poderá viver novos tempos de revitalização e prosperidade, com uma administração arejada por novas idéias e nova disposição, diferente do eterno choque de gestão demotucano.
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