A VERDADEIRA
PAUTA dos brasileiros começa a ser mostrada. Essa PAUTA que vai do fim
da terceirização e precarização do trabalho e chega até a REFORMA
AGRÁRIA, passa pela democratização da informação e exige que sejam
investidos em saúde e educação, percentuais fixos (10%) do Orçamento, é
uma pauta que não interessa à ELITE e nem conta com o apoio da MÍDIA
conservadora e monopolizada, que defende os interesses de um BRASIL para
poucos, reagindo de forma torpe à todas as tentativas de se distribuir
renda e gerar oportunidades.
Enquanto o movimento de protesto das ruas foi visto como uma
possibilidade de enfraquecer o atual governo, ele contou com passeatas
nos JARDINS, e a cobertura jornalística de forma simpática. REAÇAS da
pior da espécie foram alçados a condição de representantes da juventude e
o emparedamento dos poderes foi aplaudido. Aos poucos, porém, surge a
verdade dos fatos, e a PAUTA VERDADEIRA começa a ser conhecida. E ela
não é hoje, diferente do que sempre foi.
O que se espera é que o GOVERNO e os POLÍTICOS ouçam a verdadeira
pauta dos brasileiros, e que essa parcela da classe média alienada e
deformada pelo jornalismo da Globo e da Folha, acorde de verdade, e pare
de ficar repetindo as jaborbagens e outras sandices que lhe enfiam
pelos ouvidos diariamente a MÍDIA que defende os interesses dos RICOS e
dos PODEROSOS, mas finge que está com o povo brasileiro.
CONCURSO PÚBLICO - SAÚDE PÚBLICA - 10% PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE - REFORMA
AGRÁRIA - TAXAÇÃO DAS GRANDES FORTUNAS - DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO -
COBRANÇA PRIORITÁRIA DOS DÉBITOS DOS GRANDES FRAUDADORES E SONEGADORES
COM A RECEITA E INSS - REFORMA POLÍTICA - FIM DAS DOAÇÕES DE CAMPANHA -
FIM DO TRABALHO ESCRAVO - RESPEITO AOS ÍNDIOS - TRANSPARÊNCIA NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - REFORMA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO - FIM DOS
PRIVILÉGIOS EM ESPECIAL PARA MEMBROS DO JUDICIÁRIO - REDUÇÃO DOS JUROS -
COMBATE AOS AGIOTAS.
Manifestações de trabalhadores marcam esta quinta-feira em todo o país
11/07/2013
Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O dia de hoje (11) promete ser de intensas manifestações
no Brasil. Os protagonistas são os trabalhadores, que fazem marchas,
protestos e fecham rodovias em todo o país.
As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário,
pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução
de salários, pela aceleração da reforma agrária e pela aplicação de 10%
do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da
União para a saúde. Organizações sindicais e o Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizam o ato.
Metalúrgicos e trabalhadores da construção civil, bem como operários
de obras do Programa de Aceleração do Crescimento, devem aderir
totalmente ao movimento. Outras categorias devem parar parcialmente,
como bancários e funcionários da área de telefonia.
Em São Paulo, por exemplo, está previsto o fechamento da Marginal
Tietê, das avenidas do Estado, da Jacu-Pêssego e da Radial Leste, e das
rodovias Anchieta, Anhanguera, Bandeirantes, Castelo Branco, Raposo
Tavares, Fernão Dias, Dutra e Mogi-Bertioga. A partir do meio-dia,
trabalhadores farão um grande ato na Avenida Paulista. No centro do Rio
de Janeiro, a concentração será na Candelária, a partir das 15h. Em
Minas Gerais, trabalhadores da educação, saúde e os eletricitários devem
paralisar as atividades.
Outras rodovias também devem ser fechadas por manifestantes. Entre
elas estão a BR-101, no município de Itajaí (SC), a BR-364, em Jaru
(RO), as BRs-324, 101, 242, em Feira de Santana (BA), e a BR-381, em
Ipatinga (MG).
Na capital federal, trabalhadores vão se concentrar às 15h no Museu
da República. A Polícia Militar fará o deslocamento de 700 policiais
para o local a partir das 13h.
“A nossa mobilização é no sentido de pressionar, tanto o Legislativo
quanto o Executivo, para que nossas pautas históricas, que estão há
muito tempo nos dois Poderes, possam avançar”, explicou Carmem Foro,
vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Zé Maria de
Almeida, da CSP-Conlutas, destacou a continuidade das manifestações,
que começaram em junho. “O protesto vai ser muito forte. Vamos ter
greves em centros grandes. Depois das mobilizações de rua que pararam o
país, entram as entidades organizadas”.
De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva
(Paulinho da Força), a intenção dos organizadores não é apenas serem
recebidos pela presidenta Dilma Rousseff. “Esperamos que a presidenta
atenda às reivindicações. Ela precisa atender, ela já sentou para
conversar com a gente três vezes e não resolveu nada. Se ela não
atender, vamos continuar nos mobilizando”.
Edição: Graça Adjuto
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