quinta-feira, 11 de julho de 2013

11 DE JULHO - OS FILHOS DA PAUTA NÃO FOGEM À LUTA


A VERDADEIRA PAUTA dos brasileiros começa a ser mostrada. Essa PAUTA que vai do fim da terceirização e precarização do trabalho e chega até a REFORMA AGRÁRIA, passa pela democratização da informação e exige que sejam investidos em saúde e educação, percentuais fixos (10%) do Orçamento, é uma pauta que não interessa à ELITE e nem conta com o apoio da MÍDIA conservadora e monopolizada, que defende os interesses de um BRASIL para poucos, reagindo de forma torpe à todas as tentativas de se distribuir renda e gerar oportunidades. 

Enquanto o movimento de protesto das ruas foi visto como uma possibilidade de enfraquecer o atual governo, ele contou com passeatas nos JARDINS, e a cobertura jornalística de forma simpática. REAÇAS da pior da espécie foram alçados a condição de representantes da juventude e o emparedamento dos poderes foi aplaudido. Aos poucos, porém, surge a verdade dos fatos, e a PAUTA VERDADEIRA começa a ser conhecida. E ela não é hoje, diferente do que sempre foi.

O que se espera é que o GOVERNO e os POLÍTICOS ouçam a verdadeira pauta dos brasileiros, e que essa parcela da classe média alienada e deformada pelo jornalismo da Globo e da Folha, acorde de verdade, e pare de ficar repetindo as jaborbagens e outras sandices que lhe enfiam pelos ouvidos diariamente a MÍDIA que defende os interesses dos RICOS e dos PODEROSOS, mas finge que está com o povo brasileiro.

CONCURSO PÚBLICO - SAÚDE PÚBLICA - 10% PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE - REFORMA AGRÁRIA - TAXAÇÃO DAS GRANDES FORTUNAS - DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - COBRANÇA PRIORITÁRIA DOS DÉBITOS DOS GRANDES FRAUDADORES E SONEGADORES COM A RECEITA E INSS - REFORMA POLÍTICA - FIM DAS DOAÇÕES DE CAMPANHA - FIM DO TRABALHO ESCRAVO - RESPEITO AOS ÍNDIOS - TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - REFORMA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO - FIM DOS PRIVILÉGIOS EM ESPECIAL PARA MEMBROS DO JUDICIÁRIO - REDUÇÃO DOS JUROS - COMBATE AOS AGIOTAS.

Manifestações de trabalhadores marcam esta quinta-feira em todo o país
11/07/2013 
Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O dia de hoje (11) promete ser de intensas manifestações no Brasil. Os protagonistas são os trabalhadores, que fazem marchas, protestos e fecham rodovias em todo o país.
As principais reivindicações são pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salários, pela aceleração da reforma agrária e pela aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação e de 10% do Orçamento da União para a saúde. Organizações sindicais e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizam o ato.
Metalúrgicos e trabalhadores da construção civil, bem como operários de obras do Programa de Aceleração do Crescimento, devem aderir totalmente ao movimento. Outras categorias devem parar parcialmente, como bancários e funcionários da área de telefonia.
Em São Paulo, por exemplo, está previsto o fechamento da Marginal Tietê, das avenidas do Estado, da Jacu-Pêssego e da Radial Leste, e das rodovias Anchieta, Anhanguera, Bandeirantes, Castelo Branco, Raposo Tavares, Fernão Dias, Dutra e Mogi-Bertioga. A partir do meio-dia, trabalhadores farão um grande ato na Avenida Paulista. No centro do Rio de Janeiro, a concentração será na Candelária, a partir das 15h. Em Minas Gerais, trabalhadores da educação, saúde e os eletricitários devem paralisar as atividades.
Outras rodovias também devem ser fechadas por manifestantes. Entre elas estão a BR-101, no município de Itajaí (SC), a BR-364, em Jaru (RO), as BRs-324, 101, 242, em Feira de Santana (BA), e a BR-381, em Ipatinga (MG).
Na capital federal, trabalhadores vão se concentrar às 15h no Museu da República. A Polícia Militar fará o deslocamento de 700 policiais para o local a partir das 13h.
“A nossa mobilização é no sentido de pressionar, tanto o Legislativo quanto o Executivo, para que nossas pautas históricas, que estão há muito tempo nos dois Poderes, possam avançar”, explicou Carmem Foro, vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Zé Maria de Almeida, da CSP-Conlutas, destacou a continuidade das manifestações, que começaram em junho. “O protesto vai ser muito forte. Vamos ter greves em centros grandes. Depois das mobilizações de rua que pararam o país, entram as entidades organizadas”.
De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), a intenção dos organizadores não é apenas serem recebidos pela presidenta Dilma Rousseff. “Esperamos que a presidenta atenda às reivindicações. Ela precisa atender, ela já sentou para conversar com a gente três vezes e não resolveu nada. Se ela não atender, vamos continuar nos mobilizando”.
Edição: Graça Adjuto
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir o material é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

Nenhum comentário: