sexta-feira, 5 de julho de 2013

JOAQUIM BARBOSA SEM MÁSCARA - A HISTÓRIA DE UM SUPER-HERÓI QUE NÃO EXISTE


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A Mídia até que tentou fazer dele um herói, mas, bastaram alguns meses de exposição, quando por ter relatado a AÇÃO PENAL 470 e assumido à presidência do STF, passou a ser acompanhado de perto pela opinião pública, para que o Ministro Joaquim Barbosa seja aos poucos reconhecido como exatamente é, MAIS DO MESMO, NADA DIFERENTE, nas práticas e comportamento, no trato com a coisa pública. 

Nada de PALADINO da Justiça, nada de INFALÍVEL. Absolutamente igual, um ser humano, uma autoridade, como todas as outras, e,em alguns aspectos até bem pior.

Primeiro, sua excelência se mostrou um autoritário, um grosseiro, incapaz de conviver com opiniões contrárias. Teve vários ataques de nervos durante as sessões do julgamento do MENSALÃO, onde ofendeu alguns dos seus pares. A MÍDIA tentou fazer dele um juiz severo, mas, na verdade ele é um juiz PREPOTENTE.

Tentou de todas as formas decidir sozinho os rumos do julgamento, quase conseguiu atropelar o plenário e os demais membros da CORTE, o que só não fez, diante da reação de alguns. Na condição de magistrado, Barbosa cometeu o pecado de debochar, ironizar, ridicularizar os RÉUS. A MÍDIA tentou transformá-lo num juiz inflexível com a corrupção. Errado, ele tem OBSESSÃO pela ideia de condenar, AINDA QUE SEM PROVAS CABAIS, como já ficou amplamente demonstrado, na TAL "FORA DE CURVA" do julgamento em questão.

Vieram depois as demonstrações de desprezo e achincalhe aos advogados. Entidades de classe reagiram quando Barbosa convocou uma reunião e chamou a imprensa para ser testemunha da descompostura que ele de forma arrogante e desrespeitosa tentou passar em juízes. Barbosa acusou os juízes brasileiros de serem frouxos com certos tipos de crimes.

EM RELAÇÃO A IMPRENSA brasileira, a opinião de Barbosa é pouco favorável. Quando questionado por um jornalista, reagiu de forma violenta:  RELEMBRE: Após sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido por Barbosa, o jornalista Felipe Recondo, do jornal O Estado de S. Paulo, ia começar uma pergunta: "Presidente, como o senhor está vendo...". O repórter foi interrompido por Barbosa: "Não estou vendo nada. Me deixa em paz, rapaz. Vá chafurdar no lixo como você faz sempre". Após nova tentativa do repórter, o ministro respondeu: "Eu não tenho nada a lhe dizer, não quero nem saber do que o senhor está tratando".


REPERCUSSÃO DO FATO NA IMPRENSA -  O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Nino Toldo, reagiu com indignação à atitude de Barbosa.



- Ao reagir mal a uma simples pergunta de um repórter do jornal “O Estado de S. Paulo”, o ministro Joaquim Barbosa demonstrou sua intolerância à contrariedade. O Código de Ética da Magistratura recomenda aos magistrados cortesia, prudência e serenidade nas suas relações, dispondo, ainda, que “ao magistrado é vedado procedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções” - disse Toldo.


O Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal também divulgou nota considerando a atitude de Barbosa “um despautério totalmente incompatível com o posto que ocupa na mais alta corte do país”. Para a entidade, o presidente do STF não tem obrigação de dar entrevistas, mas não tem o direito de tratar os jornalistas “de forma grosseira e desrespeitosa”.

Barbosa foi a CDH da OEA proferir uma palestra, e levou além de um séquito de assessores, uma jornalista com despesas pagas pelo STF (Dinheiro público) A vaidade de Barbosa não poderia deixar que tal fato (a palestra e homenagem recebida) ficasse sem ser BADALADA. A Mídia esconde, não dá divulgação aos gastos absurdos, inclusive com viagens de PATROAS para o exterior.O STF, após denúncia do jornal O Estado de São Paulo, simplesmente retirou informações de despesa do "ar" e não dá a menor satisfação sobre o fato.

Por último, e certamente deixando de lado muitas outras situações para não tornar o presente texto muito extenso, surge a questão da amizade com o apresentador e empresário Luciano Huck. Barbosa e família vieram ao Rio de Janeiro em dia de Domingo para assistir um jogo de futebol. O LAZER de Brabosa que assistiu a partida no camarote do apresentador Global, teve a passagem aérea colocada na COTA de deslocações do Ministro, ou seja, dinheiro público para custear atividade particular, pessoal.

Da amizade, e do encontro no camarote, surgiu o interesse de Huck em contratar o filho de Barbosa para trabalhar em sua equipe na Rede Globo.

Ser arrogante, prepotente, mal educado, grosseiro, vaidoso, exibicionista não é crime. As tais despesas que Barbosa e demais ministros do STF fazem, parece que são LEGAIS, mas, convenhamos não são morais e nem dignificam o que se espera em termos de zelo pela coisa pública de quem ocupa tais posições.

Resta comprovado que BARBOSA não é, como ninguém é, o SALVADOR DA PÁTRIA, nem está imune a 'CRIPTONITA' escondida nas ciladas de um dia depois de outro. Assim como à MULHER de César não bastava ser honesta, era preciso PARECER HONESTA, ao filho de Joaquim Barbosa, presidente do STF, ser empregado da REDE GLOBO, embora não seja ILEGAL, é algo absolutamente não recomendável.

A VIAGEM

Joaquim Barbosa voa para ver jogo com dinheiro público
EDUARDO BRESCIANI E MARIÂNGELA GALLUCCI - Agência Estado

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, usou recursos da Corte para se deslocar ao Rio de Janeiro no final de semana de 2 de junho, quando assistiu ao jogo Brasil e Inglaterra no estádio do Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os ministros têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento sobre o uso da cota.
O tribunal confirmou à reportagem que não havia na agenda do presidente nenhum compromisso oficial no Rio de Janeiro durante o final de semana do jogo no Maracanã. Barbosa tem residência na cidade e acompanhou o jogo ao lado do filho Felipe no camarote do casal de apresentadores da TV Globo Luciano Huck e Angélica. Segundo a Corte, porém, apenas o ministro viajou de Brasília com as despesas pagas pelo STF. Os voos de ida e de volta foram feitos em aviões de carreira.

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de maio deste ano mostrou que ministros têm usado recursos da Corte para viagens durante o recesso forense, quando estão de férias, e para levar as mulheres em diversos voos internacionais. O total gasto em passagens para ministros do STF e suas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$ 2,2 milhões. Neste período, Barbosa utilizou recursos da Corte para passagens enquanto estava de licença médica e não participava dos trabalhos em Brasília. Os dados oficiais foram retirados do portal da transparência do Supremo após a reportagem por supostas "inconsistências".
O Supremo diz que os ministros dispõem de uma cota para voos nacionais tendo como base uma decisão tomada em um processo administrativo durante a gestão de Nelson Jobim na presidência da Corte. Segundo o STF, a cota equivale a um deslocamento mensal para o estado de origem com base na tarifa mais alta para voos entre Brasília e Sergipe, devido ao fato de o ministro já aposentado Carlos Ayres Britto ser o integrante da corte naquele momento que morava na unidade da federação mais distante.

De acordo com o tribunal, a cota é anual e não é submetida a controle. As passagens podem ser usadas a qualquer momento, inclusive no recesso parlamentar, durante licenças, ou para viagens motivadas por interesses pessoais dos ministros.

À exceção do recém-empossado Luís Roberto Barroso, e de Celso de Mello, Marco Aurélio Mello e Teori Zavascki, os outros sete integrantes da atual configuração do tribunal usaram passagens áreas pagas pelo Supremo durante os recessos de julho e janeiro entre 2009 e 2012 segundo os dados que estavam no portal do próprio STF. 

O EMPREGO



televisão



Filho de Joaquim Barbosa é contratado pela Globo

05/07/2013 - 08h01
DE SÃO PAULO

Felipe Barbosa, filho do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, é o novo contratado da Globo.
Formado em comunicação social, Felipe entrou para a equipe de produção do "Caldeirão do Huck".
A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta sexta-feira (5).

Procurada pela coluna, a Globo e fontes na produção da atração negaram a contratação de Felipe. Disseram que ele foi apenas fazer uma visita ao Projac, no Rio.

Mais tarde, a emissora confirmou a contratação

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