Carlos Castilho, Observatório da Imprensa
O fenômeno Pós TV, analisado neste Observatório no excelente artigo de Elizabeth Lorenzotti, marca a expansão para a TV dos projetos alternativos de comunicação baseados na Web. O projeto já existia antes da onda de protestos, mas foi a partir deles que a Pós TV ganhou visibilidade pública ao se transformar na fonte de acesso direto ao movimento iniciado com a campanha dos estudantes pelo passe livre nos transportes públicos.
Pela primeira vez em muitos anos, os usuários da internet puderam comparar o que a imprensa convencional disponibilizava para as audiências e a informação direta sem edição, tanto em texto como em áudio e vídeo, produzida por jovens praticando o jornalismo direto das ruas, manifestações e assembleias.
Foi interessante verificar como a geração
com menos de 30 anos dá pouca importância aos cuidados editoriais de jornais,
revistas e emissoras de televisão e sentem-se muito mais atraídos pela espontaneidade amadorística,
e em muitos casos até tosca, de programas transmitidos ao vivo pela Pós TV ou
dos textos publicados nas redes sociais e Twitter.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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