quinta-feira, 4 de julho de 2013

Um dia sem Globo, o povo não é bobo... a presidenta e o marco regulatório


Como a Globo, as suas coirmãs e os proprietários dos diferentes meios de comunicação vão se comportar quando manifestações, a exemplo de "Um Dia Sem A Globo", começarem a chamar atenção do público, que vai protestar em frente as sua principais sedes?
Davis Sena Filho, Brasil 247
Há muitos anos, em Brasília, no fim da década de 1980, um amigo me disse a seguinte frase: "Cara, se não fosse a grande imprensa e em particular a Globo, o Brasil estaria mais avançado em seu processo político e econômico". Por alguns segundos fiquei pensando na frase do meu interlocutor enquanto nos encaminhávamos para um restaurante. Olhei para o meu amigo, e disse: "É verdade..." E fomos almoçar.
Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, candidato do PT a presidente da República, tinha, recentemente, sido derrotado para o candidato da direita, Fernando Collor de Mello (PRN), com a visível e inquestionável intervenção dos barões da imprensa, notadamente a TV Globo, empresa pertencente ao magnata de comunicações, Roberto Marinho, cidadão useiro e vezeiro em intervir no processo político brasileiro desde os tempos idos da década de 1920.
O jornal O Globo foi fundado por seu pai, Irineu Marinho, em 1925, morto 21 dias após a fundação do diário, o que levou o seu filho, Roberto, a ser o seu sucessor e praticamente ter sido durante toda a sua vida o único responsável pelo futuro e as escolhas políticas do jornal conservador e da TV Globo, fundada em 1965, com o beneplácito da ditadura militar e o dinheiro e a cooperação técnica do grupo norte-americano Time-Life, na época associado a Roberto Marinho.”
Artigo Completo, ::AQUI::

Nenhum comentário: