27/03/2014
Rafael Patto no Facebook
Tanto falatório sobre a Petrobras, que é sempre alvo de campanhas negativas por parte da imprensa golpista brasileira, desde os tempos dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, pediria um breve paralelo entre o que essa empresa é hoje e o que ela NÃO seria, se o projeto tucano de desmontá-la e privatizá-la tivesse sido levado a cabo.
Em 2003, a Petrobras valia R$15 bilhões. Hoje, ela está avaliada em mais de R$250 bilhões. É a maior empresa brasileira e uma das maiores e mais respeitadas do mundo. Só não é respeitada aqui no Brasil, por um setor minoritário da sociedade brasileira, que sonha em vê-la entregue aos conglomerados petroleiros transnacionais.
A Petrobras foi criada no governo Vargas. FHC, que pretendeu “virar a página Vargas de nossa história”, tentou acabar com ela. Lula e Dilma a recuperaram e a transformaram na potência que é hoje. A imprensa, sócia do projeto de dilapidação do patrimônio nacional, não se conforma e busca desprestigiá-la e desvalorizá-la a todo custo.
Esta semana, Willian Waack chamou de “de-sas-tro-sa” – assim mesmo, separando em sílabas – a compra da refinaria de Pasadena, na Califórnia. A tevê Globo editou uma entrevista concedida pelo ex-presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, a fim de produzir ainda mais tumulto e desentendimento. Como se não bastasse, ainda misturou à discussão sobre Pasadena a questão PARTICULAR de um ex-diretor da empresa (sublinho: EX-diretor, “ex”, do verbo “não é mais”), que foi preso por esses dias.
Sem que uma coisa não tivesse nada a ver com a outra, o “jornalismo” tupiniquim tratou durante toda a semana dessas questões em dobradinha, apenas para produzir aquela sensação de que a Petrobras é um antro de bandidos. Apenas para manchar, de maneira covarde e antinacionalista, o nome dessa empresa que é um dos maiores patrimônios do povo brasileiro e um dos maiores símbolos da nossa grandeza e capacidade. A intenção não é informar o público, mas sim produzir propaganda negativa contra o governo e contra a Petrobras.
O governo do PT sempre defendeu a Petrobras, sempre investiu nela, sempre valorizou seu pessoal. Não cabe falar em “desastre” quando nos referimos a uma empresa que bate recordes atrás de recordes de produção de petróleo. Desastroso é esse jornalismo-engodo que se divorciou da verdade e se amancebou com o sensacionalismo barato.
***
Leia também:
Privataria: Ano a ano, os estragos que FHC fez na Petrobras
Miguel do Rosário: Documentos comprovam que Astra pagou mais por Pasadena
Alguns esclarecimentos importantes sobre Petrobras e Pasadena
Para ler, divulgar e guardar: O legado de FHC e outras “obras”
Lobos e cordeiros nos ataques especulativos à Petrobras
Janio de Freitas: O mistério do futuro
O jogo pesado: Tirar a Petrobras de campo
Sérgio Gabrielli explica a senadores detalhes da compra da refinaria nos EUA
A história de Pasadena que a “grande mídia” não contou e o vídeo não editado pela Globo
Ata confirma versão de Dilma sobre Pasadena
Petrobras lança US$8,5 bilhões em bônus e demanda supera US$22 bilhões
Petrobras bate rivais em todos os indicadores
Petrobras bate novo recorde de produção no pré-sal
Petrobras valia US$15,4 bilhões em 2003. Hoje vale R$214,6 bilhões. O que a mídia noticia
Faz algum sentido tratar a Petrobras como uma empresa quebrada?
Banco ataca e depois “enche o carrinho” de Petrobras
Mídia golpista e PSDB noticiam: Petrobras tem “32% de chances de falir”. É? Então a Vale tem 59%
“Consultores” da Folha criam o inédito: Maior campo do mundo é “problema para a Petrobras
Lucro menor da Petrobras tem nome: investimento gigante
Petrobras 60 anos, com meta de dobrar produção
Lula critica “bisbilhotice” de Obama sobre Dilma e a Petrobras
Petrobras tem lucro de 40% mais que o “previsto”
“Bomba” da Época difamando a Petrobras é desmentida em 24 horas
Um recorde após outro: E a Petrobras está em crise?
FHC ao FMI: “CEF, BB e Petrobras estão à venda.”
Petrobras vai investir US$236,7 bilhões nos próximos cinco anos
Petrobras responde à turma da Petrobrax
PSDB debate Petrobras: É o partido da piada pronta
PSDB, da Petrobrax, ensina como gerir Petrobras
Petrobras cala a boca do PIG nativo e internacional
Stanley Burburinho: Entenda o motivo de a mídia golpista atacar a Petrobrax, quer dizer, Petrobras
Petrobras: Dilma terá de pagar dívida de R$4,7 bilhões deixada por FHC
Tanto falatório sobre a Petrobras, que é sempre alvo de campanhas negativas por parte da imprensa golpista brasileira, desde os tempos dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand, pediria um breve paralelo entre o que essa empresa é hoje e o que ela NÃO seria, se o projeto tucano de desmontá-la e privatizá-la tivesse sido levado a cabo.
Em 2003, a Petrobras valia R$15 bilhões. Hoje, ela está avaliada em mais de R$250 bilhões. É a maior empresa brasileira e uma das maiores e mais respeitadas do mundo. Só não é respeitada aqui no Brasil, por um setor minoritário da sociedade brasileira, que sonha em vê-la entregue aos conglomerados petroleiros transnacionais.
A Petrobras foi criada no governo Vargas. FHC, que pretendeu “virar a página Vargas de nossa história”, tentou acabar com ela. Lula e Dilma a recuperaram e a transformaram na potência que é hoje. A imprensa, sócia do projeto de dilapidação do patrimônio nacional, não se conforma e busca desprestigiá-la e desvalorizá-la a todo custo.
Esta semana, Willian Waack chamou de “de-sas-tro-sa” – assim mesmo, separando em sílabas – a compra da refinaria de Pasadena, na Califórnia. A tevê Globo editou uma entrevista concedida pelo ex-presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, a fim de produzir ainda mais tumulto e desentendimento. Como se não bastasse, ainda misturou à discussão sobre Pasadena a questão PARTICULAR de um ex-diretor da empresa (sublinho: EX-diretor, “ex”, do verbo “não é mais”), que foi preso por esses dias.
Sem que uma coisa não tivesse nada a ver com a outra, o “jornalismo” tupiniquim tratou durante toda a semana dessas questões em dobradinha, apenas para produzir aquela sensação de que a Petrobras é um antro de bandidos. Apenas para manchar, de maneira covarde e antinacionalista, o nome dessa empresa que é um dos maiores patrimônios do povo brasileiro e um dos maiores símbolos da nossa grandeza e capacidade. A intenção não é informar o público, mas sim produzir propaganda negativa contra o governo e contra a Petrobras.
O governo do PT sempre defendeu a Petrobras, sempre investiu nela, sempre valorizou seu pessoal. Não cabe falar em “desastre” quando nos referimos a uma empresa que bate recordes atrás de recordes de produção de petróleo. Desastroso é esse jornalismo-engodo que se divorciou da verdade e se amancebou com o sensacionalismo barato.
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