Ora,Ora,Ora,pra fora... Me lembra o locutor esportivo da época em que tínhamos um Maracanã, onde mesmo um aglomerado humano em torno de 200.000 espectadores, e, eu estava lá, no Fla x Flu de 1963, 0 x 0, Flamengo levou o título, não se constituia em um obstáculo para que saíssemos, após o jogo, calmos, serenos, tranquilos, sem o mínimo vestígio de violência. Nós, à época, éramos civilizados. Tínhamos excelente escolas públicas e Técnicas, também de mesmo nível, quando quase sempre conviviam ambas sob o mesmo espaço e território, acentuando-se, convivência esta, entre pessoas das mais diversas etnias, origens, matizes e classes sociais. O corpo Docente não deixava a peteca cair e era de fazer inveja os talentos em profusão. Nesse mesmo ano , Arnon de Mello, pai do impichado Marajá, matou à bala, no plenário do Senado, o personagem posicionado certamente na hora errada. Êle, Arnon à moda de Lampião queria matar o Péricles , adversário visceral das paróquias Alagoanas. Não deu em nada. Ao contrário, Arnon se tornaria mais poderoso, pois, afiliado da TV GLOBO de Roberto Marinho, na TV PAJUÇARA, êle que já então detinha um jornal impresso. Era, então, nosso Odorico Paraguassú, desavergonhado. Mais adiante, seu rebento Collor de Mello, em cuja capa da VEJA, 1988, obteria projeção nacional como "O Caçador de Marajás", o Fernando, empossado bionicamente em 1979 pelo governador Guilherme Palmeira, prefeito de Macéio, sob os auspícios do General Geisel, detonando brilhante carreira política e representando a ARENA, fiha dileta da UDN, avó do PDS, pai do PFL , gênese dos Democratas e assim, por aí se pode observar da importância da memória na capacidade de se avaliar, para não se comprar gato por lebre ou, mesmo, o Caçador pelo Marajá, melancolicamente impichado e apeado do poder por corrupção. Pois bem, agora, esse supremo tem de conformar-se em vir a ser grafado com "s" minúsculo, diante desta autêntica e profundamente desrespeitosa atitude. Ele, o STF, se apequenou e mostrou , em definitivo, que não guarda sequer sua própria honradez e moralidade. Meus amigos, como diria o inefável e destemido João Saldanha, por quem José Bonifácio de Oliveira Sobrinho e seus memoráveis memorandos camisas de força, era atropelado contumazmente, nós, como testemunhas, esse Supremo Tribunal Federal é um pulha, uma mentira deslavada, indigna e pusilânime. Sendo a terceira vez que posto este comentário e o vejo retirado do site de Carta Capital, a que reputo a melhor das semanais, em virtude sua Direção Editorial, o respeitabillíssimo Mino Carta, faço desta vez um adendo, de que é forçoso admitir enfática e cautelosamente, que se deve preservar a instituição, o Supremo Tribunal Federal, o que significa ademais aprofundar o fortalecimento do Estado Democrático de Direito, a buscar implacavelmente o Estado do Bem Estar Social, e concomitantemente, reforçar a inadiável e radical transformação do modus operandi que engendra, processa e formata a composição da mais alta Côrte, com o intuito de blindá-la às ações e às vozes de personagens só passíveis de viver no mundo da literatura de Franz Kafka ou, além, nas performances metafísicas de Von Johann Wolfgang Goethe, no Fausto.
Prezado Saraiva,já passa da hora de a Presidenta Dilma, vir a incorporar o ânima do engenheiro de carazinho, Leonel Brizola, alíás, seu mentor e inspirador e, também, de todos aqueles que se expuseram e corajosamente enfrentaram a canalha Golpista,que saqueou e favelizou este país continental e rico, porém, o quarto mais desigual das Américas. Canalha golpista, ratifico, comprada em dólares, como foi o caso do Comandante do segundo exército, em São Paulo, o traidor, Amaury Kruel, que levou mais de um milhão e duzentos mil dólares para mudar de lado. Os militares foram usados e manipulados pelos latifúndiários, pelos empresários da reacionária confraria da FIESP, criadora da OBAN e da CONDOR, e, pelos demais capachos e maõs de penugem dos dos interesses Imperialistas Norte Americanos. Agora, este antro de canalhas, estafetas, medíocres, almofadinhas,tartufos, cretinos fundamentais e idiotas da objetividade córnea e da má fé cínica, como bem o disse Nelson Rodrigues, instalados na publicação infâme, torpe, pusilânime,ignominiosa, denominada "VEJA",desonrando o jornalismo, como um serviço público essencial e um direito inalienável da população, ademais, cometendo ações de características criminosas, pois, pautadas em relações com bicheiros, o que gerou uma CPI, prontamente abafada e desarticulada, mas,não obstante ainda insistem, os pulhas, que se dizem jornalistas, em omitir, distorcer, inventar, e, cúmulo, se utilizar de verbas públicas, minha,sua,n ossa,para atacar com fúria, uma Presidenta, que, minha intuição e faro jornalístico e, eu o tenho,já ousa declará-la reeleita. A Secom, deveria estar sob o comando de Franklin Martins, personagem incisivo e quem propôs uma nova legislação das medias, particularmente das rádios e tvs que usam o espectro das ondas, sob o modelo jurídico de concessões e permissões, a título precário, reza a legislação,no entretanto descumprida a olhos vistos. Franklin uma vez lá, reconfiguraria a extremamente desigual arquitetura de distribuição das verbas publicitárias, dirigidas, pasmem, em maior volume para os inimigos, aqueles só batem, atacam, difamam, com invencionices e sem provas, sem propor sequer, uma única idéia inteligente e construtiva. Como disse um dia, um jornalista, caro Saraiva, decano, arrependido após algum tempo do golpe instalado, mas, na primeira hora, adesista, o hoje ancião CONY, com seus editoriais, no, então robusto e influente, "Correio da Manhã", BASTA!eFORA!. Simples assim, deve agir Dilma Roussef, meu prezado saraiva. Saudações Cordiais de apenas mais um jornalista que o tem em alta conta, por apenas e tão somente, verificar que voçê combate o bom cambate.
Ralph, obrigado pelo excelente comentário, que tomei a liberdade de publicar como última matéria do dia. Agradeço também o fato de você visitar este blog e fornecer aos nossos leitores uma narrativa de fatos históricos. Tenha uma ótima noite e um domingo com o merecido descanso. Grande abraço, Saraiva
Juiz de Direito Aposentado pelo TJ/RJ; inscrito na OAB/RJ, tendo advogado depois de aposentado, mas não quer advogar mais nem tampouco dar consultas; foi aprovado com nota máxima para o curso de DIREITO CIVIL CONSTITUCIONAL do UERJ ; fez curso de extensão de jornalismo na UFRJ em 2.008.
Joseph Pulitzer ( 1847 - 1911 ) e Millôr Fernandes ( 1925 - 2012 )
RIO DE JANEIRO - BRASIL
Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa brasileira fosse um pouco melhor poderia ter uma influência realmente maravilhosa sobre o País. Acho que uma das grandes culpadas das condições do País, mais do que as forças que o dominam politicamente, é nossa imprensa. Repito, apesar de toda a evolução, nossa imprensa é lamentavelmente ruim. E não quero falar da televisão, que já nasceu pusilânime”.
"A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular."
- prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard
“Na imprensa do Brasil, ninguém vai saber o que aconteceu no Brasil com o meu governo. O futuro leitor tem que ler as revistas inglesas, francesas, os jornais alemães, e, acima de tudo, vocês, a internet”. - Presidente Lula, aos Blogueiros
RIO DE JANEIRO - BRASIL
Mais bonita e conhecida praia urbana do mundo, cidade e estado de origem do Blogueiro, que agora reside em Fortaleza, a terra do sol.
Sonegômetro
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Situação Política Brasileira
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PDF
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http://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0...
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Após, quadro de medalhas Para PAN 2015...
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Atenção Máxima aos Blogueiros Progressistas
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Há *perfis falsos* abertos tanto no Blogger quanto no Wordpress com intuito
de *atacar os blogs, infectá-los com trojans e mallware*. MODEREM a parte
de ...
Aviso aos navegantes
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Quase não tenho vindo ao blog. Entro no Facebook por instantes. Vejo que
além do tempo, a política não tem me motivado a escrever por aqui e nem em
lugar n...
3 comentários:
Ora,Ora,Ora,pra fora... Me lembra o locutor esportivo da época em que tínhamos um Maracanã, onde mesmo um aglomerado humano em torno de 200.000 espectadores, e, eu estava lá, no Fla x Flu de 1963, 0 x 0, Flamengo levou o título, não se constituia em um obstáculo para que saíssemos, após o jogo, calmos, serenos, tranquilos, sem o mínimo vestígio de violência. Nós, à época, éramos civilizados. Tínhamos excelente escolas públicas e Técnicas, também de mesmo nível, quando quase sempre conviviam ambas sob o mesmo espaço e território, acentuando-se, convivência esta, entre pessoas das mais diversas etnias, origens, matizes e classes sociais. O corpo Docente não deixava a peteca cair e era de fazer inveja os talentos em profusão. Nesse mesmo ano , Arnon de Mello, pai do impichado Marajá, matou à bala, no plenário do Senado, o personagem posicionado certamente na hora errada. Êle, Arnon à moda de Lampião queria matar o Péricles , adversário visceral das paróquias Alagoanas. Não deu em nada. Ao contrário, Arnon se tornaria mais poderoso, pois, afiliado da TV GLOBO de Roberto Marinho, na TV PAJUÇARA, êle que já então detinha um jornal impresso. Era, então, nosso Odorico Paraguassú, desavergonhado. Mais adiante, seu rebento Collor de Mello, em cuja capa da VEJA, 1988, obteria projeção nacional como "O Caçador de Marajás", o Fernando, empossado bionicamente em 1979 pelo governador Guilherme Palmeira, prefeito de Macéio, sob os auspícios do General Geisel, detonando brilhante carreira política e representando a ARENA, fiha dileta da UDN, avó do PDS, pai do PFL , gênese dos Democratas e assim, por aí se pode observar da importância da memória na capacidade de se avaliar, para não se comprar gato por lebre ou, mesmo, o Caçador pelo Marajá, melancolicamente impichado e apeado do poder por corrupção. Pois bem, agora, esse supremo tem de conformar-se em vir a ser grafado com "s" minúsculo, diante desta autêntica e profundamente desrespeitosa atitude. Ele, o STF, se apequenou e mostrou , em definitivo, que não guarda sequer sua própria honradez e moralidade. Meus amigos, como diria o inefável e destemido João Saldanha, por quem José Bonifácio de Oliveira Sobrinho e seus memoráveis memorandos camisas de força, era atropelado contumazmente, nós, como testemunhas, esse Supremo Tribunal Federal é um pulha, uma mentira deslavada, indigna e pusilânime. Sendo a terceira vez que posto este comentário e o vejo retirado do site de Carta Capital, a que reputo a melhor das semanais, em virtude sua Direção Editorial, o respeitabillíssimo Mino Carta, faço desta vez um adendo, de que é forçoso admitir enfática e cautelosamente, que se deve preservar a instituição, o Supremo Tribunal Federal, o que significa ademais aprofundar o fortalecimento do Estado Democrático de Direito, a buscar implacavelmente o Estado do Bem Estar Social, e concomitantemente, reforçar a inadiável e radical transformação do modus operandi que engendra, processa e formata a composição da mais alta Côrte, com o intuito de blindá-la às ações e às vozes de personagens só passíveis de viver no mundo da literatura de Franz Kafka ou, além, nas performances metafísicas de Von Johann Wolfgang Goethe, no Fausto.
Prezado Saraiva,já passa da hora de a Presidenta Dilma, vir a incorporar o ânima do engenheiro de carazinho, Leonel Brizola, alíás, seu mentor e inspirador e, também, de todos aqueles que se expuseram e corajosamente enfrentaram a canalha Golpista,que saqueou e favelizou este país continental e rico, porém, o quarto mais desigual das Américas. Canalha golpista, ratifico, comprada em dólares, como foi o caso do Comandante do segundo exército, em São Paulo, o traidor, Amaury Kruel, que levou mais de um milhão e duzentos mil dólares para mudar de lado. Os militares foram usados e manipulados pelos latifúndiários, pelos empresários da reacionária confraria da FIESP, criadora da OBAN e da CONDOR, e, pelos demais capachos e maõs de penugem dos dos interesses Imperialistas Norte Americanos. Agora, este antro de canalhas, estafetas, medíocres, almofadinhas,tartufos, cretinos fundamentais e idiotas da objetividade córnea e da má fé cínica, como bem o disse Nelson Rodrigues, instalados na publicação infâme, torpe, pusilânime,ignominiosa, denominada "VEJA",desonrando o jornalismo, como um serviço público essencial e um direito inalienável da população, ademais, cometendo ações de características criminosas, pois, pautadas em relações com bicheiros, o que gerou uma CPI, prontamente abafada e desarticulada, mas,não obstante ainda insistem, os pulhas, que se dizem jornalistas, em omitir, distorcer, inventar, e, cúmulo, se utilizar de verbas públicas, minha,sua,n ossa,para atacar com fúria, uma Presidenta, que, minha intuição e faro jornalístico e, eu o tenho,já ousa declará-la reeleita. A Secom, deveria estar sob o comando de Franklin Martins, personagem incisivo e quem propôs uma nova legislação das medias, particularmente das rádios e tvs que usam o espectro das ondas, sob o modelo jurídico de concessões e permissões, a título precário, reza a legislação,no entretanto descumprida a olhos vistos. Franklin uma vez lá, reconfiguraria a extremamente desigual arquitetura de distribuição das verbas publicitárias, dirigidas, pasmem, em maior volume para os inimigos, aqueles só batem, atacam, difamam, com invencionices e sem provas, sem propor sequer, uma única idéia inteligente e construtiva. Como disse um dia, um jornalista, caro Saraiva, decano, arrependido após algum tempo do golpe instalado, mas, na primeira hora, adesista, o hoje ancião CONY, com seus editoriais, no, então robusto e influente, "Correio da Manhã", BASTA!eFORA!. Simples assim, deve agir Dilma Roussef, meu prezado saraiva. Saudações Cordiais de apenas mais um jornalista que o tem em alta conta, por apenas e tão somente, verificar que voçê combate o bom cambate.
Ralph, obrigado pelo excelente comentário, que tomei a liberdade de publicar como última matéria do dia.
Agradeço também o fato de você visitar este blog e fornecer aos nossos leitores uma narrativa de fatos históricos.
Tenha uma ótima noite e um domingo com o merecido descanso.
Grande abraço,
Saraiva
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