quinta-feira, 18 de abril de 2013

Juro e tomate: o molho azedo do laissez-faire


Saul Leblon, Carta Maior
“O aumento da taxa de juro de 0,25%, na reunião do Copom desta 4ª feira, a rigor não muda um centímetro do cenário econômico.

Nem é tragédia, nem significa a salvação da lavoura.

Não resolve nenhum dos desafios colocados ao desenvolvimento do país.

É mais um sinal de satisfação aos mercados para dizer que a ortodoxia não tem o monopólio da cautela em relação ao comportamento dos preços.

Se e quando necessário, o governo age. O recado mira 2014.

Os interesses rentistas e a mídia que os vocaliza certamente farão uma leitura diferente.

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