17 Maio 2010
Criação de empregos formais bate recorde para meses de abril, aponta Caged
A criação líquida de postos de trabalho formais em abril totalizou 305.068, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (17) pelo Ministério do Trabalho.
O resultado é o melhor para meses de abril e o segundo maior de toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) iniciada em 1992. O recorde é de junho de 2008, quando a geração líquida de empregos com carteira assinada foi 309.442.
Segundo o MTE, no primeiro quadrimestre de 2010 foram gerados 962.327 postos de trabalho formais, constituindo o melhor quadrimestre de geração de empregos na história do País.
A criação de empregos está em ritmo tão acelerado neste ano que quase já se iguala ao desempenho obtido ao longo de todo o ano de 2009 (995.110 postos de trabalho). De janeiro a abril de 2010, houve a geração de 962.327 vagas.
Em abril, os setores que mais contribuíram foram os de serviços (96.583 de empregos), indústria (83.059) e construção civil (38.418). A previsão do governo é que sejam criadas 2,5 milhões neste ano.
Um dos principais motivos para o cenário favorável é o crescimento da economia. Hoje, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que espera um aumento de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Fonte: PT
O resultado é o melhor para meses de abril e o segundo maior de toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) iniciada em 1992. O recorde é de junho de 2008, quando a geração líquida de empregos com carteira assinada foi 309.442.
Segundo o MTE, no primeiro quadrimestre de 2010 foram gerados 962.327 postos de trabalho formais, constituindo o melhor quadrimestre de geração de empregos na história do País.
A criação de empregos está em ritmo tão acelerado neste ano que quase já se iguala ao desempenho obtido ao longo de todo o ano de 2009 (995.110 postos de trabalho). De janeiro a abril de 2010, houve a geração de 962.327 vagas.
Em abril, os setores que mais contribuíram foram os de serviços (96.583 de empregos), indústria (83.059) e construção civil (38.418). A previsão do governo é que sejam criadas 2,5 milhões neste ano.
Um dos principais motivos para o cenário favorável é o crescimento da economia. Hoje, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que espera um aumento de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Fonte: PT
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