Mas temendo não representar nada de novo, não agregar em nada política e socialmente para São Paulo, tratou de transformar-se em símbolo de "um modelo diferente" daquilo que o Novo Brasil que Lula implantou e Dilma aprofunda.
Talvez desta forma o tucano possa varrer para debaixo do tapete do debate eleitoral o modo PSDB de governar, que ditou a agenda de FHC, que dita nos 17 anos do estado de São Paulo e oito anos da capital: excludente e violento contra pobres e minorias sociais.
Serra conclamou a todos que quiserem incorporar-se a sua chapa, para o que batizou de resistência a hegemonia petista no país. Mas as eleições são municipais, o que prenuncia total falta de projeto e horizontes.
Serra se lança contando com o que já tem e gerando atritos de sempre.
A imagem que ilustra esta postagem não poderia ser mais adequada e atual para distinguir estes dois modelos, que Serra promete tornar ainda mais distinto até outubro.
Se o grão tucano assim deseja, creio que deva existir um esforço dos seus adversários, não muito grande, para mostrar a ele e relembrar a sociedade qual modelo Serra representa.
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