A
chamada Lei do Pai Nosso, que obriga os alunos da rede municipal de
ensino em Ilhéus a rezarem o Pai Nosso antes do início das aulas,
continua ganhando repercussão nacional, invariavelmente com críticas a
uma decisão que fere a liberdade religiosa, garantida pela Constituição.
Para o , diretor de Comunicação da Sociedade Beneficente Muçulmana do Paraná, Omar Nasser Filho (foto), “como muçulmanos, e vivendo num país democrático, multi-étnico e multi-racial como o Brasil, entendemos que todas as manifestações religiosas devem ser respeitadas”.
Omar defende que “que nenhum credo ou prática religiosa pode ser imposta, sob o risco de abrir um precedente perigoso, que coloca em risco a convivência harmônica entre as religiões em nosso país.”
Extraído do Blog de Daniel Thame
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Para o , diretor de Comunicação da Sociedade Beneficente Muçulmana do Paraná, Omar Nasser Filho (foto), “como muçulmanos, e vivendo num país democrático, multi-étnico e multi-racial como o Brasil, entendemos que todas as manifestações religiosas devem ser respeitadas”.
Omar defende que “que nenhum credo ou prática religiosa pode ser imposta, sob o risco de abrir um precedente perigoso, que coloca em risco a convivência harmônica entre as religiões em nosso país.”
Extraído do Blog de Daniel Thame
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