“Entre os denunciados está Januário
Montone, secretário de Saúde nas gestões de José Serra e Gilberto Kassab
Brasil 247 / AE
O Ministério Público Estadual (MPE)
denunciou ontem 35 acusados de envolvimento na chamada máfia da merenda, como é
conhecido o grupo de empresas que teria formado um cartel e uma quadrilha para
fraudar licitações para o fornecimento de merenda escolar. O grupo ainda é
acusado de corromper políticos e funcionários públicos, além de lavar o
dinheiro da organização criminosa.
Entre os acusados estão os empresários
Eloízo Afonso Gomes Durães e Geraldo João Coan e o secretário de Saúde da
cidade de São Paulo, Januário Montone. Todos negam as acusações. Incluído entre
os acusados por causa de sua atuação quando era secretário de Gestão (governos
Serra e Kassab), Montone é acusado de receber R$ 600 mil de propina do cartel
da merenda.
Durante as investigações, ele teve seus
sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça depois da apreensão de
memorandos internos da empresa SP Alimentação - a maior do ramo, de propriedade
de Durães. Neles, segundo os promotores do Grupo Especial de Repressão aos
Delitos Econômicos (Gedec), havia a indicação de dois pagamentos em agosto de
2007 de R$ 50 mil a Montone. Só em 2007, ele teria recebido R$ 600 mil.
Os supostos pagamentos de propinas para a
Prefeitura de São Paulo efetuados pela máfia da merenda teriam começado em
2003, durante a gestão de Marta Suplicy (PT). De agosto de 2003 a fevereiro de 2004,
documentos apreendidos pelo Gedec mostram que foram pagos R$ 1,2 milhão de
propinas para corruptos que trabalhavam na Secretaria Municipal de Abastecimento
de São Paulo. Na primeira quinzena de 2004, foram pagos R$ 242 mil em propinas.”
Matéria Completa, ::Aqui::
“Entre os denunciados está Januário
Montone, secretário de Saúde nas gestões de José Serra e Gilberto Kassab
Brasil 247 / AE
O Ministério Público Estadual (MPE)
denunciou ontem 35 acusados de envolvimento na chamada máfia da merenda, como é
conhecido o grupo de empresas que teria formado um cartel e uma quadrilha para
fraudar licitações para o fornecimento de merenda escolar. O grupo ainda é
acusado de corromper políticos e funcionários públicos, além de lavar o
dinheiro da organização criminosa.
Entre os acusados estão os empresários
Eloízo Afonso Gomes Durães e Geraldo João Coan e o secretário de Saúde da
cidade de São Paulo, Januário Montone. Todos negam as acusações. Incluído entre
os acusados por causa de sua atuação quando era secretário de Gestão (governos
Serra e Kassab), Montone é acusado de receber R$ 600 mil de propina do cartel
da merenda.
Durante as investigações, ele teve seus
sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça depois da apreensão de
memorandos internos da empresa SP Alimentação - a maior do ramo, de propriedade
de Durães. Neles, segundo os promotores do Grupo Especial de Repressão aos
Delitos Econômicos (Gedec), havia a indicação de dois pagamentos em agosto de
2007 de R$ 50 mil a Montone. Só em 2007, ele teria recebido R$ 600 mil.
Os supostos pagamentos de propinas para a
Prefeitura de São Paulo efetuados pela máfia da merenda teriam começado em
2003, durante a gestão de Marta Suplicy (PT). De agosto de 2003 a fevereiro de 2004,
documentos apreendidos pelo Gedec mostram que foram pagos R$ 1,2 milhão de
propinas para corruptos que trabalhavam na Secretaria Municipal de Abastecimento
de São Paulo. Na primeira quinzena de 2004, foram pagos R$ 242 mil em propinas.”
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