“Na coluna “Xô, mau humor”, o empresário
Benjamin Steinbruch, da CSN, condena o terrorismo midiático em torno dos
preços. “A inflação está sendo pintada com cores do velho dragão, um exagero,
visto que está em nível próximo da média anual dos últimos 14 anos, de 6,4%”,
afirma
Brasil 247
O mau humor, no caso da economia, pode ser
a manifestação de quem torce contra o País. Quem diz é o empresário Benjamin
Steinbruch, da CSN, num recado direto a meios de comunicação, que, de tempos
para cá, têm-se dedicado a uma espécie de terrorismo econômico.
FOLHA
DE SP - 23/04
O mau humor, no caso da economia, pode ser a manifestação de quem torce contra o país
Li há dias uma frase do filósofo austríaco Ludwig Josef Johann Wittgenstein (1889-1951) que diz o seguinte: "O humor não é um estado de espírito, mas uma visão de vida". E pensei imediatamente em comportamentos verificados hoje na economia brasileira.
Dissemina-se indisfarçável mau humor com a economia. A inflação está sendo pintada com cores do velho dragão, um exagero, visto que está em nível próximo da média anual dos últimos 14 anos, de 6,4%.
A rabugice do mercado leva a uma avaliação a meu ver exageradamente pessimista do valor dos ativos de algumas empresas brasileiras de capital aberto. Não pretendo citar exemplos, mas o leitor sabe que algumas companhias perderam de 50% a 80% de seu valor de mercado. Será que elas valiam tanto antes? Será que valem tão pouco agora? Como sempre, provavelmente a virtude está no meio.”
O mau humor, no caso da economia, pode ser a manifestação de quem torce contra o país
Li há dias uma frase do filósofo austríaco Ludwig Josef Johann Wittgenstein (1889-1951) que diz o seguinte: "O humor não é um estado de espírito, mas uma visão de vida". E pensei imediatamente em comportamentos verificados hoje na economia brasileira.
Dissemina-se indisfarçável mau humor com a economia. A inflação está sendo pintada com cores do velho dragão, um exagero, visto que está em nível próximo da média anual dos últimos 14 anos, de 6,4%.
A rabugice do mercado leva a uma avaliação a meu ver exageradamente pessimista do valor dos ativos de algumas empresas brasileiras de capital aberto. Não pretendo citar exemplos, mas o leitor sabe que algumas companhias perderam de 50% a 80% de seu valor de mercado. Será que elas valiam tanto antes? Será que valem tão pouco agora? Como sempre, provavelmente a virtude está no meio.”
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