Fernando Brito, Tijolaço
"Quando a Presidenta Dilma Rousseff propôs, há um ano, um plebiscito para a reforma política, este grupo que agora é conhecido como “blocão” se insurgiu, a começar pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e pelo líder do PMDB, Eduardo Cunha.
Este, mais que ninguém, tem horror a regras eleitorais transparentes.
Não apenas pelos prejuízos que isso traz à sua eleição como porque limita sua capacidade de, digamos, influir nas campanhas alheias, contribuindo com os “argumentos” que o leitor pode imaginar.
Agora, todos os sinais são de que bateu pavor na turma diante da possibilidade de Dilma crescer aos olhos do eleitorado à medida que diz um “não mais” aos mecanismos de chantagem política de parte expressiva da base aliada do Governo sobre o Executivo.
"Quando a Presidenta Dilma Rousseff propôs, há um ano, um plebiscito para a reforma política, este grupo que agora é conhecido como “blocão” se insurgiu, a começar pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e pelo líder do PMDB, Eduardo Cunha.
Este, mais que ninguém, tem horror a regras eleitorais transparentes.
Não apenas pelos prejuízos que isso traz à sua eleição como porque limita sua capacidade de, digamos, influir nas campanhas alheias, contribuindo com os “argumentos” que o leitor pode imaginar.
Agora, todos os sinais são de que bateu pavor na turma diante da possibilidade de Dilma crescer aos olhos do eleitorado à medida que diz um “não mais” aos mecanismos de chantagem política de parte expressiva da base aliada do Governo sobre o Executivo.
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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