Quem é ele, quem é ele, diz aí você.
É o maldito FHC.
Chega de Privataria,
de demagogia intelectual.
Na nossa literatura, FHC é do mal.
Na nossa academia, a voz do povo é imortal.
Ele é tucano do bico de pau.
Foi chicote da ditadura e filho de general.
Viajou o mundo para chamar aposentado de vagabundo!
Com
essa letra do samba de Enilson do Nascimento e uma trepidante banda,
uma delegação especial do Barão de Itararé protocolou, nesta
sexta-feira, no centro do Rio, na diretoria administrativa da Academia
Brasileira de Letras, a candidatura de Amaury Ribeiro Junior à cadeira
número 36, a que também concorre Fernando Henrique Cardoso.
(No caso de FHC, trata-se da Plataforma-36, ou a P-36.)
Clique aqui para ler “Barão lança candidatura de Amaury”.
Do
Sindicato dos Jornalistas, a barulhenta e divertida comitiva foi à
ABL, de lá seguiu para a Cinelândia, presta homenagem a Getulio Vargas,
em frente a seu busto, e ali mesmo deixou as águas rolarem, no
inesquecivel Bar Amarelinho!
A Privataria é Imortal!!!
Paulo Henrique Amorim, com informações (precarias) de Miro Borges, presidente do Barão, no meio da confusão.
Um comentário:
A Academia Brasileira de Letras corre o mesmo risco de falta de moral e descrédito do TSJ, caso não eleja o Amaury e sim o FHC.
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