MAIS SÓLIDA E MENOS SUJEITA A SER ABALADA POR ATAQUES ESPECULATIVOS
É BOM LER uma análise econômica equilibrada sobre a situação do Brasil. Nada de fanfarronices e muito menos do azedume e do pessimismo partidarizado dos economistas de aquário que infestam as redações da imprensa brasileira, sempre ávidos por difundir as teorias alarmistas dos especialistas em especulação e agiotagem.
Nem tão bem como nós gostaríamos, mas, muito, muito longe de tão ruim como TORCE e procura divulgar a turma do contra
É BOM LER uma análise econômica equilibrada sobre a situação do Brasil. Nada de fanfarronices e muito menos do azedume e do pessimismo partidarizado dos economistas de aquário que infestam as redações da imprensa brasileira, sempre ávidos por difundir as teorias alarmistas dos especialistas em especulação e agiotagem.
Nem tão bem como nós gostaríamos, mas, muito, muito longe de tão ruim como TORCE e procura divulgar a turma do contra
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Brasil deixou de ser tão vulnerável à especulaçãoA opinião é do economista Paul Krugman
Jornal do Brasil
O Brasil já não é mais um país vulnerável a ataques especulativos como no passado recente e totalmente diferente do que afirmou o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos). A afirmação foi feita pelo economista Paul Krugman principal participante do Fórum Brasil: Diálogos para o Futuro, organizado pela revista Carta Capital. Ele ressaltou que entre os Brics, o país que mais pode causar preocupação á economia brasileira é a China que terá dificuldades em sustentar suas altas taxas de crescimento. Segundo Krugman, apesar desse quadro, o FED deverá seguir adotando medidas no rumo da recuperação da economia americana.
Paul Krugman destacou que os investidores internacionais passaram por
uma fase de grande atratividade pelo Brasil e por outros países
emergentes e que no momento o que ocorre é justamente o inverso. Segundo
ele, esses movimentos são normais com tendências ora para alguma parte
do planeta ora para outra. Krugman ressaltou que o real sofreu uma
queda, mas nada que possa ser considerado como um colapso e mesmo com
aumento da inflação, a dívida externa não preocupa como no passado.
Para o economista, o Brasil, além de outros emergentes, passaram de
forma surpreendente pela crise de 2008, apesar dos reflexos negativos da
economia dos EUA sobre a América Latina serem historicamente muito
fortes. A região e especialmente o Brasil, afirmou Krugman, se saíram
muito bem da crise dando a impressão de que não estavam tão expostos
como no passado.
Para Krugman, o maior problema é com a economia chinesa. O economista
destacou que não há como dirigir tanto capital e por tanto tempo para
uma economia. A China, disse Krugman, tem uma dívida interna que cresce
rapidamente, o que pode apresentar efeitos negativos mais à frente.
De acordo com Paul Krugman, dificilmente um país tem um crescimento
contínuo por tanto tempo. A China, disse ele, está muito próxima de uma
crise e isso certamente vai afetar a economia mundial. O Brasil deverá
ser bastante afetado, segundo o economista, por ser um dos maiores
exportadores de commodities para os chineses. Apesar de preocupante,
ressaltou ele, não deverá ser também uma catástrofe e o Brasil poderá
contornar mais essa crise.
Para Krugman, a economia brasileira vem se saindo melhor do que ele esperava.
Para Krugman, a economia brasileira vem se saindo melhor do que ele esperava.
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