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Saraiva
ERA FHC - Apagão de energia custou R$ 45 bilhões
Para o Ministro Walton Alencar Rodrigues, o governo deveria aumentar o orçamento da Aneel, órgão responsável por fiscalizar as empresas do setor. (Valor Online - 16/07/2009)Mesmo sem ter analisado com maior profundidade o relatório do TCU sobre o apagão, que disponibilizamos aqui para os interessados, seu resumo, apresentado pelo jornal Valor Econômico, confirma o que eu sempre disse: a estrutura atual da ANEEL não é só claramente insuficiente para o tamanho e a importância de sua missão, mas é insuficiente também para que ela seja cumprida de forma correta e de acordo com o interesse público. Afinal, foram 45,2 bilhões de reais subtraídos dos bolsos dos consumidores e contribuintes em conseqüência de fatos que em tese, eram de responsabilidade da União Federal, através do Ministério de Minas e Energia e da ANEEL fiscalizar, regulamentar e principalmente, cuidar para que não tivessem ocorrido. Com apenas 278 profissionais de nível superior e um único escritório em Brasília, é mais do que evidente que a ANEEL não tenha condições físicas, humanas e de estrutura para fiscalizar um setor com 50 milhões de consumidores. Leia na íntegra acessando Tribuna do Setor Elétrico.
Postado por DANIEL PEARL às Domingo, Novembro 01, 2009 0 comentários Links para esta postagem
Para o Ministro Walton Alencar Rodrigues, o governo deveria aumentar o orçamento da Aneel, órgão responsável por fiscalizar as empresas do setor. (Valor Online - 16/07/2009)Mesmo sem ter analisado com maior profundidade o relatório do TCU sobre o apagão, que disponibilizamos aqui para os interessados, seu resumo, apresentado pelo jornal Valor Econômico, confirma o que eu sempre disse: a estrutura atual da ANEEL não é só claramente insuficiente para o tamanho e a importância de sua missão, mas é insuficiente também para que ela seja cumprida de forma correta e de acordo com o interesse público. Afinal, foram 45,2 bilhões de reais subtraídos dos bolsos dos consumidores e contribuintes em conseqüência de fatos que em tese, eram de responsabilidade da União Federal, através do Ministério de Minas e Energia e da ANEEL fiscalizar, regulamentar e principalmente, cuidar para que não tivessem ocorrido. Com apenas 278 profissionais de nível superior e um único escritório em Brasília, é mais do que evidente que a ANEEL não tenha condições físicas, humanas e de estrutura para fiscalizar um setor com 50 milhões de consumidores. Leia na íntegra acessando Tribuna do Setor Elétrico.
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