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Saraiva
O ovo da serpente está chocando em São Paulo
No começo ninguém acredita, leiam os textos alemães da década de 30: praticamente todos achavam Hitler uma piada. Alguns achavam que poderiam manipular a "piada" para seus próprios fins.
Falar sobre o reacionarismo paulista, seu separatismo, seu preconceito, seu racismo, seu ódio leva-nos sempre a sermos acusados de conspiracionistas amalucados.
Fosse essa minoria protofascista um pouco maior e tivesse um pouco mais de apoio nacional e todos veríamos o "conspiracionismo" materializado. Talvez ainda vejamos.
Não se alegrem com a derrota dele, homens
Mesmo que o mundo tenha se erguido para deter o bastardo,
O vírus reacionário de SP
Fora do país há uma semana, só agora tomei conhecimento do caso da estudante de uma universidade paulista que, por usar um vestido considerado “curto demais” pelos colegas, foi agredida verbalmente pelos gritos histéricos de centenas deles enquanto saía do local escoltada pela polícia (?!!) como se fosse uma criminosa.
A imagem que vocês vêem acima, tem cerca de 50 anos. É dos anos 1960. Mesmo naquela época, o episódio nessa universidade desse Estado incompreensível em que se converteu São Paulo, seria difícil de acontecer. E o vestido da moça da foto é mais curto do que o da garota agredida meio século depois da “invenção” da minissaia.
Não sei o que está acontecendo com São Paulo. Será que a decadência econômica diante de Estados que progridem e crescem muito mais, como os do Nordeste, está enlouquecendo parcela tão expressiva da população paulista? Duvido que em qualquer outra parte do Brasil acontecesse coisa semelhante.
São Paulo vem regredindo politicamente, culturalmente e economicamente. Elegemos um governador e um prefeito que estão destruindo o Estado e sua capital. A vida não pára de piorar em São Paulo, e o povo se mostra incapaz de enxergar que é só em São Paulo.
Os paulistas estão assumindo a vanguarda do atraso nacional em todos os sentidos. Uma maioria descerebrada, manipulada por meios de comunicação como fantoche, idolatra cada vez mais políticos, jornalistas e apresentadores de tevê que se dedicam a insuflar mentalidades como as desses moços e moças que cometeram essa barbaridade.
Quando se vê, pelo Brasil afora, meia dúzia de filhinhos de papai espancarem empregadas domésticas, atearem fogo em mendigos adormecidos nas ruas, espancarem homossexuais até a morte, sabe-se que são exceções que podem ser encontradas em qualquer parte do mundo.
Todavia, quando se assiste ao vídeo dessa moça sendo atacada por centenas de vozes – de colegas da universidade e até de professores (!!) –, percebe-se que essa mentalidade não é exceção. Praticamente a universidade toda, com as honrosas exceções que se está vendo, compactuou com aquela barbaridade.
Claro que, diante da loucura que geraram, os reacionários mais notórios se assustam e tentam parecer indignados. Mas o que aconteceu na tal Uniban é produto da mentalidade deles.
O vírus reacionário paulista é uma ameaça. Não se pode deixar que se espalhe pelo país. Essa doença político-midiática que está infectando São Paulo precisa ser contida com o único remédio para esse tipo de enfermidade: doses cavalares de democracia.
Fora do país há uma semana, só agora tomei conhecimento do caso da estudante de uma universidade paulista que, por usar um vestido considerado “curto demais” pelos colegas, foi agredida verbalmente pelos gritos histéricos de centenas deles enquanto saía do local escoltada pela polícia (?!!) como se fosse uma criminosa.
A imagem que vocês vêem acima, tem cerca de 50 anos. É dos anos 1960. Mesmo naquela época, o episódio nessa universidade desse Estado incompreensível em que se converteu São Paulo, seria difícil de acontecer. E o vestido da moça da foto é mais curto do que o da garota agredida meio século depois da “invenção” da minissaia.
Não sei o que está acontecendo com São Paulo. Será que a decadência econômica diante de Estados que progridem e crescem muito mais, como os do Nordeste, está enlouquecendo parcela tão expressiva da população paulista? Duvido que em qualquer outra parte do Brasil acontecesse coisa semelhante.
São Paulo vem regredindo politicamente, culturalmente e economicamente. Elegemos um governador e um prefeito que estão destruindo o Estado e sua capital. A vida não pára de piorar em São Paulo, e o povo se mostra incapaz de enxergar que é só em São Paulo.
Os paulistas estão assumindo a vanguarda do atraso nacional em todos os sentidos. Uma maioria descerebrada, manipulada por meios de comunicação como fantoche, idolatra cada vez mais políticos, jornalistas e apresentadores de tevê que se dedicam a insuflar mentalidades como as desses moços e moças que cometeram essa barbaridade.
Quando se vê, pelo Brasil afora, meia dúzia de filhinhos de papai espancarem empregadas domésticas, atearem fogo em mendigos adormecidos nas ruas, espancarem homossexuais até a morte, sabe-se que são exceções que podem ser encontradas em qualquer parte do mundo.
Todavia, quando se assiste ao vídeo dessa moça sendo atacada por centenas de vozes – de colegas da universidade e até de professores (!!) –, percebe-se que essa mentalidade não é exceção. Praticamente a universidade toda, com as honrosas exceções que se está vendo, compactuou com aquela barbaridade.
Claro que, diante da loucura que geraram, os reacionários mais notórios se assustam e tentam parecer indignados. Mas o que aconteceu na tal Uniban é produto da mentalidade deles.
O vírus reacionário paulista é uma ameaça. Não se pode deixar que se espalhe pelo país. Essa doença político-midiática que está infectando São Paulo precisa ser contida com o único remédio para esse tipo de enfermidade: doses cavalares de democracia.
Escrito por Eduardo Guimarães
Postado por Esquerdopata às 07:10 0 comentários
Marcadores: direita fascista
Postado por Esquerdopata às 07:10 0 comentários
Marcadores: direita fascista
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