quinta-feira, 8 de abril de 2010
CARTAGENA, Colômbia, 8 de abril (Reuters) - A América Latina pode crescer mais de 4,1% em 2010, devido a um bom desempenho do Brasil e México e à manutenção de estímulos fiscais e monetários, disse a secretária-executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), Alicia Bárcena. Exportações do agronegócio brasileiro atingem recorde em marçoBrasil assina acordo para fortalecer comércio bilateral com a ChinaPedidos de seguro-desemprego nos EUA surpreendem e sobem
Ela afirmou que a Cepal pode revisar para cima sua projeção para o crescimento em razão da evolução positiva dos preços das matérias-primas e da boa performance no primeiro trimestre.
"É possível que essa estimativa de 4,1% possa subir", disse Alicia. "Estamos vendo os números do último trimestre que acabou em março e estamos vendo otimismo, por exemplo no México." Ela informou que em 2009 a região teve contração de 1,9%, devido à forte queda do comércio, golpeado pela crise global. O dinamismo econômico será impulsionado pelo Brasil, que deve crescer 5,5% neste ano. O México pode crescer até 4%, ante a estimativa feita em dezembro de 3,5%. "Podemos elevar a previsão de México a até 4%", disse. Contrabalançando está o impacto econômico negativo dos fortes terremotos no Haiti e no Chile, acrescentou.
"É possível que essa estimativa de 4,1% possa subir", disse Alicia. "Estamos vendo os números do último trimestre que acabou em março e estamos vendo otimismo, por exemplo no México." Ela informou que em 2009 a região teve contração de 1,9%, devido à forte queda do comércio, golpeado pela crise global. O dinamismo econômico será impulsionado pelo Brasil, que deve crescer 5,5% neste ano. O México pode crescer até 4%, ante a estimativa feita em dezembro de 3,5%. "Podemos elevar a previsão de México a até 4%", disse. Contrabalançando está o impacto econômico negativo dos fortes terremotos no Haiti e no Chile, acrescentou.
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