O jornalista Fernando Rodrigues, do grupo Folha de São Paulo/UOL
(PIG/SP), apontado em documentos vazados do Wikileaks como "informante"
da embaixada dos EUA, ganhou bolsa de estudos por 1 ano (iniciada em
agosto de 2007) na Universidade de Harvard, através da Nieman
Foundation, daquele país.
Passadas as eleições de 2006, consumada a derrota do candidato apoiado pelo grupo Folha (Alckmin perdeu para Lula), Rodrigues escreveu que passaria por um período de "aggiornamento" (atualização, adaptação à nova realidade) nos EUA, e voltaria em agosto de 2008, "pronto para a cobertura das eleições municipais" (nas palavras dele).
É público e notório, por mais que dissimulem, que bolsas e incentivos
deste tipo concedidas pelos EUA visam formar líderes na mídia
brasileira, simpáticos e afinados com as grandes linhas dos interesses
econômicos e geopolíticos estadunidenses.
É impensável esse tipo de bolsa para formar líderes cubanos que defenderão a revolução castrista, ou para adeptos de Hugo Chavez, de Cristina Kirchner, Evo Morales, Rafael Correa, ou do "lulopetismo" (como gostam de dizer).
Essa mesma velha imprensa, que pinça até mesmo qualquer coincidência 100% legal na vida pessoal ou profissional de um ministro para fazer ilações pesadas sobre sua integridade moral, exigindo o imediato afastamento para "provar a inocência", o que tem a dizer sobre essas relações carnais de seus jornalistas com governos e corporações estadunidenses?
Passadas as eleições de 2006, consumada a derrota do candidato apoiado pelo grupo Folha (Alckmin perdeu para Lula), Rodrigues escreveu que passaria por um período de "aggiornamento" (atualização, adaptação à nova realidade) nos EUA, e voltaria em agosto de 2008, "pronto para a cobertura das eleições municipais" (nas palavras dele).
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2007-08-12_2007-08-18.html#2007_08-13_07_05_02-9961110-0 |
http://uolpolitica.blog.uol.com.br/arch2007-08-12_2007-08-18.html |
É impensável esse tipo de bolsa para formar líderes cubanos que defenderão a revolução castrista, ou para adeptos de Hugo Chavez, de Cristina Kirchner, Evo Morales, Rafael Correa, ou do "lulopetismo" (como gostam de dizer).
Essa mesma velha imprensa, que pinça até mesmo qualquer coincidência 100% legal na vida pessoal ou profissional de um ministro para fazer ilações pesadas sobre sua integridade moral, exigindo o imediato afastamento para "provar a inocência", o que tem a dizer sobre essas relações carnais de seus jornalistas com governos e corporações estadunidenses?
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