Caso de Orlando Silva reforça a necessidade de regulação da mídia no país. |
Pela 5ª vez consecutiva, a mídia
demitiu o ministro Orlando Silva em onze dias. Nesta quarta-feira (26), o
titular do Esporte foi novamente colocado no olho da rua pela imprensa
golpista, que cravou a seguinte manchete: “Crise no Esporte derruba
Orlando Silva”.
Na sexta-feira
passada, os jornalões já haviam dado uma tremenda “barriga” ao demitir o
ministro em nome da presidenta Dilma Rousseff. A própria os desmentiu
em público ao confirmar que Orlando continuaria na pasta.
A
presidenta segue resistindo à ideia de governar a reboque do Partido da
Imprensa Golpista (PIG). Até que se prove o contrário, é ela quem
demite ou admite os auxiliares de sua confiança.
O PCdoB mantém a postura inicial e rejeita a ideia de substituir Orlando Silva por outro filiado.
A
ansiedade da mídia é explicada pela urgência de encontrar um desfecho
para a crise criada por ela. Até agora não provou nada contra o
ministro.
As mentiras da imprensa
mostram o quanto ela atua como partido político no país. Nem a oposição
ao governo Dilma está tão empenhada para derrubar o ministro do
Esporte.
O ministro do Esporte, Orlando Silva, disse pelo Twitter que os ataques que vem sofrendo da mídia são fruto da luta de classes.
“Vivemos
intenso processo de luta política. Luta de classes nua e crua…por isso
tantos ataques. Cada dia mais orgulho de ser PCdoB!”, tuiutou o
ministro.
Orlando Silva se reuniu
há pouco com assessores para informá-los que vai resistir à tentativa
de golpe contra o governo Dilma Rousseff.
Para
o ministro, a luta de classes consiste na tentativa da mídia elitista
governar o país no lugar da presidenta. “Vamos lutar e resistir ao golpe
em curso”, disse.
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