Do Conversa Afiada - Publicado em 08/09/2012
Tucano faz discurso sobre ‘honra’ e ‘caráter’; petista reage e diz que ele tenta ‘enganar a opinião pública’.
O PiG (*) exigiu e o Supremo acedeu.
O PiG acertou em cheio.
Só não conseguiu fazer com que o Ministro Peluso condenasse Dirceu.
O julgamento do mensalão no meio, dentro de uma campanha eleitoral, é de encomenda para prejudicar o PT.
As vaias contra a seleção da Globo no jogo da África do Sul serão poucas, se o Supremo tergiversar e não julgar o mensalão dos tucanos de Minas dentro da eleição de 2014.
Até lá, porém, Cerra não será mais inimputável.
O PiG acertou em cheio.
Só não conseguiu fazer com que o Ministro Peluso condenasse Dirceu.
O julgamento do mensalão no meio, dentro de uma campanha eleitoral, é de encomenda para prejudicar o PT.
As vaias contra a seleção da Globo no jogo da África do Sul serão poucas, se o Supremo tergiversar e não julgar o mensalão dos tucanos de Minas dentro da eleição de 2014.
Até lá, porém, Cerra não será mais inimputável.
Tucano faz discurso sobre ‘honra’ e ‘caráter’; petista reage e diz que ele tenta ‘enganar a opinião pública’
Serra critica ‘jeito nefasto’ de fazer política; PR, do réu Valdemar Costa Neto, apoia PSDB em SP
DE SÃO PAULO
O
candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, levou o
julgamento do mensalão ao horário eleitoral gratuito. Foi a primeira
vez que o tucano apareceu na TV falando sobre o caso.
Mesmo sem
citar diretamente o PT ou o candidato da sigla na eleição paulistana,
Fernando Haddad, a fala sobre o mensalão foi um ataque ao rival e uma
tentativa de atrair eleitores antipetistas da capital que optaram por
Celso Russomanno (PRB).
Serra escolheu o Dia da Independência para
tratar do caso e usou um discurso sobre “honra” e “caráter” na
política. “Não adianta dizer que faz o bem agindo mal”, disse o
candidato.
(*)
Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa
qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão
têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido
político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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