Uma noite de emoção, com gente da geração que cantou "Brilha uma
estrela, Lula-lá..." em 1989, e de quem ainda nem tinha nascido,
reuniram-se em praça pública para colocar Belo Horizonte no rumo do tão
falado desenvolvimento sustentável.
Nenhuma cidade será de primeiro mundo, se continuar governada por quem age como oficiais de exércitos que deixam seus feridos para trás, para salvarem sua própria pele se rendendo às forças mais fortes do poder econômico, da especulação imobiliária, dos cartéis de empreiteiras e dos transportes, e das máfias que fraudam a merenda escolar e as verbas para a educação e saúde.
Pois é isso o que fazem os governos dos choques de gestão. Deixam seus soldados rasos (uma metáfora para os trabalhadores de renda mais baixa) feridos para trás na rede pública de saúde sucateada. Roubam um pedaço do futuro das crianças de famílias mais pobres ao negarem a elas escolas e creches de qualidade. Tiram o tempo dos pais e mães conviverem e influírem na educação e formação dos filhos, quando deixam os trabalhadores perderem horas do dia no caminho para o trabalho.
É esse o caminho escolhido pelo atual prefeito Márcio Lacerda, quando escolheu o caminho de Aécio Neves (PSDB-MG) como projeto de um segundo mandato, e abandonou o rumo das gestões passadas petistas.
Sustentabilidade é também fraternidade, solidariedade.
Cuidar do mundo significa dividir a responsabilidade entre todos pela preservação do planeta, mas também significa cuidar das pessoas concidadãs, estender a mão a quem precisa, não aceitar nem o seu sofrimento nem o dos outros como se fosse destino.
Só é possível falar com honestidade em sustentabilidade com cada indivíduo tendo a consciência de dividir também o que extrai do planeta para si, para seu sustento, deixando o suficiente para seu vizinho também extrair seu sustento para ter uma vida digna, sem um egoísmo desenfreado.
É essa sustentabilidade que torna a candidatura de Patrus Ananias mais do que uma opção, uma necessidade para o futuro verdadeiramente moderno de Belo Horizonte, construído em bases sustentáveis.
Resgatar o planejamento e construção da cidade com base nos valores e princípios humanos que a vida das metrópoles deixaram de lado, é o maior legado que um prefeito pode deixar. É a diferença entre um futuro risonho ou sombrio.
Felizes dos belo-horizontinos que contam com um candidato com Patrus Ananias.
Indios Pataxós expulsos da praça pelo atual prefeito Márcio Lacerda (PSB), recorrem a Patrus, que garante conseguir um lugar ao sol para a diversidade cultural e humana na metrópole.
Nenhuma cidade será de primeiro mundo, se continuar governada por quem age como oficiais de exércitos que deixam seus feridos para trás, para salvarem sua própria pele se rendendo às forças mais fortes do poder econômico, da especulação imobiliária, dos cartéis de empreiteiras e dos transportes, e das máfias que fraudam a merenda escolar e as verbas para a educação e saúde.
Pois é isso o que fazem os governos dos choques de gestão. Deixam seus soldados rasos (uma metáfora para os trabalhadores de renda mais baixa) feridos para trás na rede pública de saúde sucateada. Roubam um pedaço do futuro das crianças de famílias mais pobres ao negarem a elas escolas e creches de qualidade. Tiram o tempo dos pais e mães conviverem e influírem na educação e formação dos filhos, quando deixam os trabalhadores perderem horas do dia no caminho para o trabalho.
É esse o caminho escolhido pelo atual prefeito Márcio Lacerda, quando escolheu o caminho de Aécio Neves (PSDB-MG) como projeto de um segundo mandato, e abandonou o rumo das gestões passadas petistas.
Sustentabilidade é também fraternidade, solidariedade.
Cuidar do mundo significa dividir a responsabilidade entre todos pela preservação do planeta, mas também significa cuidar das pessoas concidadãs, estender a mão a quem precisa, não aceitar nem o seu sofrimento nem o dos outros como se fosse destino.
Só é possível falar com honestidade em sustentabilidade com cada indivíduo tendo a consciência de dividir também o que extrai do planeta para si, para seu sustento, deixando o suficiente para seu vizinho também extrair seu sustento para ter uma vida digna, sem um egoísmo desenfreado.
É essa sustentabilidade que torna a candidatura de Patrus Ananias mais do que uma opção, uma necessidade para o futuro verdadeiramente moderno de Belo Horizonte, construído em bases sustentáveis.
Resgatar o planejamento e construção da cidade com base nos valores e princípios humanos que a vida das metrópoles deixaram de lado, é o maior legado que um prefeito pode deixar. É a diferença entre um futuro risonho ou sombrio.
Felizes dos belo-horizontinos que contam com um candidato com Patrus Ananias.
Indios Pataxós expulsos da praça pelo atual prefeito Márcio Lacerda (PSB), recorrem a Patrus, que garante conseguir um lugar ao sol para a diversidade cultural e humana na metrópole.
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