“Mensalão é substantivo com possibilidade
de plural. Admite variação de número, de cifras, de estado … e de partido”
Heitor Peixoto, Congresso em Foco
“Passeando pela zona leste de São Paulo
nesse sábado, José Serra ouviu um eleitor questionar se ele iria correr da
prefeitura, como fez em 2006. Ele negou. O “curioso” é que as últimas pesquisas
detectam o movimento exatamente inverso, como se as urnas municipais quisessem
punir o renunciante de outrora: agora, é a prefeitura que parece correr dele.
Do outro lado, Marta Suplicy, até então de
pirracinha, relaxou e… declarou apoio a Haddad… numa mensagem de cinco segundos!
É o primeiro caso de ejaculação precoce com efeito retardado de que se tem
notícia.
Nas disputas municipais, o mensalão só é
citado de maneira tímida por adversários dos petistas. Afinal, cada um tem o
seu filho feio em casa: tem o mineiro, tem o do DEM… Mensalão, assim, é
substantivo com possibilidade de plural. Admite variação de número, de cifras,
de estado… e de partido.
Por falar em língua portuguesa, lembrei que
é sempre importante saber se comunicar. E se as operadoras de telefonia móvel
não estão prestando para nada, a Dilma dá a bronca via bilhetinho mesmo. Torpedo
é isso aí.
Finalizando o giro da semana, em
Pernambuco, mesmo barrado pela ficha limpa por 6 votos a 0, o inenarrável
Severino Cavalcanti, que (ainda acha que) disputa a prefeitura de João Alfredo,
decretou: “A vitória é certa”.
A do eleitor, claro!”
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